O poder do Dragão romance Capítulo 698

Resumo de Capítulo 698 Pervertido: O poder do Dragão

Resumo do capítulo Capítulo 698 Pervertido de O poder do Dragão

Neste capítulo de destaque do romance Aventura e ação O poder do Dragão, Diogo Barros apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Jared arqueou as sobrancelhas, balançou a cabeça e zombou: “Caramba, esse movimento parece bonito, mas é inútil.”

Se o oponente fosse alguém com um nível menor que o dela, o movimento teria sido bastante eficaz. O alvo daqueles ataques, porém, era o homem que acabara de derrotar um Grão-Mestre das Artes Marciais. Assim, não teve nenhum efeito sobre ele, que fechou os olhos e ficou parado.

Parecia não ter o que era necessário para revidar. Foi quando algumas adagas voaram em sua direção.

“Te peguei!”, gritou animada.

Viu com seus próprios olhos, sua adaga acertá-lo.

Enquanto comemorava seu sucesso, seu sorriso se desfez quando viu o que aconteceu em seguida.

Sua lâmina fez um barulho quando tocou o corpo do rapaz, como o de dois metais se chocando e, segundos depois, a adaga se quebrou e caiu no chão. Quando voltou a atenção para seu alvo, percebeu que permanecia ileso.

“V-Você é humano mesmo?”, perguntou-lhe, com os olhos arregalados de surpresa.

“Pare com essa bobagem. Você não é forte o suficiente para me vencer. Me diga quem é. Além disso, gostaria de saber quem são seus pais.”

Se descobrisse quem eram os pais dela, poderia acabar ajudando Melanie a encontrar sua família.

“Ah, pode esquecer! Nunca vou te dizer”, respondeu com maldade. Seus olhos brilhavam de raiva enquanto falava.

A energia marcial em seu corpo continuava a escorrer do corpo dela, e a energia negativa que exalava havia envenenado e matado todas as plantas em um raio de trinta metros. Céus, não acredito que esse corpo pequeno carrega tanto gás venenoso.

Num piscar de olhos, a adaga brilhou mais uma vez. Parecia afiada o suficiente para abrir um buraco na própria realidade, e estava sedenta por sangue.

A arma emitia um brilho verde fraco, e um olhar foi suficiente para determinar que havia sido mergulhada em veneno. Qualquer contato com ela resultaria em morte inevitável.

Ao que parecia, ela havia percebido que não tinha o que era necessário para enfrentar seu oponente, então mudou de estratégia. Iria matá-lo em vez disso.

Jared suspirou um pouco, mas nem mesmo se deu ao trabalho de se afastar. Simplesmente agitou a mão no ar e a fez voar.

Bang!

Levou algum tempo para se recuperar. Mesmo assim, seus olhos brilhavam com um desejo imenso de sangue. Jared não sabia por que ela o odiava tanto. Por que insiste em me atacar?

Teve que manter as mãos ali porque havia vários rasgos em suas roupas. Sua pele bonita estava quase completamente exposta. O botão havia desaparecido no ar, então tinha que continuar segurando ou o rapaz teria uma visão muito boa do que havia por dentro.

“Apenas me mate de uma vez, mas nem pense em fazer algo sujo. Prefiro morrer a deixar que tenha as coisas do seu jeito.”

Estava determinada. Se Jared tivesse más intenções, se mataria.

“Vá em frente, então. Tudo o que quero é o seu corpo, e posso me divertir mesmo depois que estiver morta.”

Ele se virou. Luxúria queimava em seus olhos enquanto a examinava. Era como se fosse um pervertido e se orgulhasse disso.

“S-Seu sem-vergonha, pervertido imbecil.”

Não esperava ouvir algo tão nojento.

A mera ideia de como ele se aproveitaria de seu corpo depois que morresse causou arrepios nela.

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