O poder do Dragão romance Capítulo 930

Resumo de Capítulo 930 Reforços: O poder do Dragão

Resumo de Capítulo 930 Reforços – O poder do Dragão por Diogo Barros

Em Capítulo 930 Reforços, um capítulo marcante do aclamado romance de Aventura e ação O poder do Dragão, escrito por Diogo Barros, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O poder do Dragão.

“Você é rápido... parece que eu estava certo sobre os clones das sombras...”

Um sorriso cruzou os lábios de Jared. Vinha tentando decifrar a técnica nos últimos dias, e enfim tinha algumas pistas.

A figura de Ichiro o alcançou com rapidez e lançou um soco poderoso em sua direção, porém, em vez de se esquivar, se permitiu ser atingido.

Seu corpo estremeceu um pouco, mas ele continuou calmo.

O jetroiniano, por outro lado, sentiu um leve formigamento percorrer seu braço e encarou-o a alguma distância.

“Quanto mais rápido, mais fraco. Você falhou em encontrar equilíbrio entre força e velocidade. Seus supostos clones são apenas você abdicando de sua força em prol da velocidade. E, para falar a verdade, é bem inútil”, zombou Jared.

Os clones não eram mais que uma tentativa de causar uma confusão ilusória através da velocidade.

“Acha mesmo que descobriu a técnica?”, perguntou Ichiro ao puxar sua espada.

A lâmina emanava um brilho fraco, mas que ficava mais forte conforme injetava energia marcial nela, fazendo-a zumbir.

“O que está fazendo? Você já perdeu. Pretende usar a mesma tática duas vezes?” Desprezo brilhou nos olhos de Jared. Com um movimento de seu braço, a Matadora de Dragões apareceu em sua mão.

“Hunf! Não estamos na arena hoje. Deve ter esquecido que tenho reforços...”

Após a declaração, os três homens rasgaram suas capas pretas, revelando armaduras douradas. Pareciam soldados com as máscaras.

Sob o sol escaldante, a armadura emitia um brilho maligno, como raios projetando-se na direção da espada na mão de Ichiro.

Como se a arma chamasse a morte, a energia que vinha dela disparou.

Clang! Clang!

“Não sabia que seu corpo era tão resistente...” Ichiro ficou perplexo.

“Isso é uma competição. Como ousa trazer gente de fora? Está quebrando as regras”, repreendeu o representante de Seneris com raiva.

“Hahaha! Que regras? Vou matar todos vocês e vencer! E o vencedor dita as regras...”, replicou rindo.

“Não seja tão convincente. Não há nada que você possa fazer contra nós dois, mesmo com reforços.”

Com rosnados furiosos, o corpo do guerreiro começou a inchar e pelos cresceram, transformando-se para o modo de batalha.

Rugas se formaram na testa de Ichiro. Não serei capaz de derrotá-los se se unirem.

“O que estão esperando? Mexam-se e matem-nos agora mesmo!”, ordenou aos samurais atrás dele.

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