O poder do Dragão romance Capítulo 954

Resumo de Capítulo 954 Impudência: O poder do Dragão

Resumo de Capítulo 954 Impudência – Capítulo essencial de O poder do Dragão por Diogo Barros

O capítulo Capítulo 954 Impudência é um dos momentos mais intensos da obra O poder do Dragão, escrita por Diogo Barros. Com elementos marcantes do gênero Aventura e ação, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

“Desista de Jared agora. Pelos velhos tempos, garantirei que nenhum de vocês se machuque. Se se recusar, não me culpe por ser implacável”, Enoch emitiu sua ameaça com o olhar firme sobre Rayleigh.

“Guarde sua saliva. Não há como te entregarmos Jared”, respondeu Rayleigh.

“Está literalmente pedindo para morrer...”

Profundamente indignado, o líder dos guardiões avançou furiosamente em direção a Rayleigh.

Auuuu!

O pelo em seu corpo estava arrepiado e o lobo branco se lançou em direção ao guardião com suas longas presas à mostra.

“Pfff! Besta estúpida...”, resmungou Enoch antes de dar um tapa no lobo.

Se desviando com seu corpo ágil, a fera então avançou para rasgar o ombro de Enoch com suas garras afiadas.

Rasgos de sangue apareceram, instantaneamente acendendo os olhos do guardião.

“Maldito animal! Vou te matar e extrair seu núcleo de fera hoje!”

Apertando os dedos em um par de punhos, ele formou uma luz cegante ao redor de seus nós dos dedos. Então golpeou o lobo branco em conjunto com um furacão devastador se formando em seu rastro.

“Permita-me ajudá-lo.”

Garadin, que também foi mordido pelo lobo, se juntou à briga.

“Vamos pegá-lo juntos.”

Gesticulando com a mão, Altan liderou os outros dois diretamente contra Rayleigh.

Observando como a situação estava se desenrolando, Josephine e Lizbeth agiram juntas para se colocarem na frente dele.

“Essas pirralhas... Não pensei que tivessem coragem...”

Quando as viu, os lábios de Altan se curvaram em um sorriso e seu rosto evocou uma expressão desdenhosa.

Com expressões sombrias, as duas moças mantiveram o silêncio apenas para direcionar seus ataques a Altan.

“Lizbeth!” Com a espada na mão, Lyanna avançou contra Catur na tentativa de libertar sua amiga.

Mal sabia ela que o menor de seus movimentos provocaria uma reação do quinto guardião, Quito, que bateu na arma com a palma da mão antes de alcançá-la para arrastá-la até seus braços.

A diferença entre sua habilidade e a deles significava que ela era completamente impotente para resistir.

“Hahaha. Uma para você e uma para mim, Quito. Deixe Altan e os outros decidirem como querem dividir os outros.”

Catur prontamente caiu em uma gargalhada estrondosa ao ver Quito acolhendo Lyanna.

“Nesse caso, não me importo de fazer!”, ele riu de forma lasciva, olhando com malícia para Lyanna em seus braços.

No entanto, ela não entrou em pânico e nem ofereceu resistência. Em vez disso, o olhou com ternura e uma expressão tímida. “É tão malvado, me machucando assim...”

Os olhos dele se vidraram ao vê-la se comportando daquela maneira. Começou a sorrir de forma boba, quase babando.

“Não vai me soltar?”, ela perguntou docemente.

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