O poder do Dragão romance Capítulo 987

Resumo de Capítulo 987 Você venceu desta vez: O poder do Dragão

Resumo de Capítulo 987 Você venceu desta vez – Capítulo essencial de O poder do Dragão por Diogo Barros

O capítulo Capítulo 987 Você venceu desta vez é um dos momentos mais intensos da obra O poder do Dragão, escrita por Diogo Barros. Com elementos marcantes do gênero Aventura e ação, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Após matar Kristoff, Jared pulou para a batalha e foi atrás dos grão-mestres da família Shalvis.

Ambos viram seu empregador ser morto e perceberam a agressividade de Jared ao se aproximar, assustando-os tanto que quiseram fugir.

Mas eram muito lentos. As mãos do rapaz brilhavam com uma luz dourada fraca e, com uma energia espiritual poderosa envolvendo-o, lançou os punhos para fora, enviando duas bolas de luz dourada, matando aqueles homens. Ele nem hesitou.

Neste momento, Edgar e Howard já haviam parado de lutar. A expressão de Edgar piorou depois de testemunhar a morte de mais um aliado.

Não esperava que Jared se recuperasse tão rápido de uma ferida grave como aquela.

“Você está bem agora?”, perguntou-lhe Howard. Não podia negar que estava surpreso por vê-lo recuperado.

“Sim”, respondeu ele com um sorriso.

“Bom saber. A propósito, aquele desgraçado tentou se aproveitar do seu estado de saúde para roubar o quadro. Você lutou muito para chegar aqui, não deixe que o filho da p*ta o leve”, disparou apontando para Edgar.

“Ei, Howard, é melhor manter a boca suja fechada! Este é o Julgamento da Aliança dos Guerreiros, e não tem nada a ver com você. São as regras”, vociferou o homem enquanto encarava-o.

Jared se virou para o homem e falou com um tom apático: “É mesmo? Bem, já que essas são as regras, vou pegar a pintura.”

Assim, deu um salto e pegou-a.

A expressão de Edgar se alterou. O rapaz era inegavelmente forte, então não havia nada que pudesse fazer. Não acredito que Howard quebrou as regras e o ajudou.

“É melhor me entregar essa pintura, garoto, ou não sairá desta tumba inteiro”, ameaçou.

Encarava-o. Seus olhos queimavam de raiva.

Estamos em uma tumba antiga e a única coisa aqui é uma pintura? Não é estranho? Não deveria haver pelo menos um caixão em algum lugar?

Jared achou aquilo estranho também. Por que construir uma tumba tão grande apenas por causa de uma pintura? Deve haver algo mais escondido aqui. Estamos perdendo alguma coisa...

Ajudou a procurar, mas não havia nenhum mecanismo. Até que colocou a mão em uma parte específica da parede e sentiu um pequeno tremor.

Depressa, encostou o ouvido naquela parede e ouviu. Será que sou só eu ou é o som de água batendo?

“Howard, consegue ouvir o som de água batendo?”, perguntou.

“Água batendo?”, repetiu ele. Então encostou o ouvido na parede, mas depois balançou a cabeça. “Não consigo ouvir nada.”

O rapaz franziu a testa. Sua audição era anormalmente boa, então era possível que os outros talvez só não fossem capazes de ouvir.

Ele ficou olhando para a parede de iolita por um momento antes de desferir um soco.

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