O poder do Dragão romance Capítulo 998

Resumo de Capítulo 998 Pensamentos equivocados: O poder do Dragão

Resumo de Capítulo 998 Pensamentos equivocados – Capítulo essencial de O poder do Dragão por Diogo Barros

O capítulo Capítulo 998 Pensamentos equivocados é um dos momentos mais intensos da obra O poder do Dragão, escrita por Diogo Barros. Com elementos marcantes do gênero Aventura e ação, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

As garotas trocaram olhares e Lizbeth se aproximou de Josephine e sussurrou em seu ouvido: “Vai você primeiro. Afinal, estão juntos a mais tempo. Também sou inexperiente, então estou com medo...”

“Cala a boca, Lizbeth! Eu também sou inexperiente e estou com medo! Também sou uma garota, sabia?”, disse a outra dando-lhe um tapa.

“Não foi isso que eu quis dizer! Você entendeu errado...”

As duas começaram a discutir.

Jared notou e perguntou confuso: “O que vocês estão fazendo? Fechem os olhos logo! Vão adorar quando virem.”

As bochechas delas ficaram ainda mais vermelhas; Josephine revirou os olhos para ele e disse: “Como sabe que vamos adorar aquela coisa feia?”

“Sim! Não gostamos daquela coisa feia!”, concordou sua amiga.

O rapaz ficou atordoado. “Não é feio de jeito nenhum. Vocês vão ver como é bonito quando virem.”

Elas queriam continuar discutindo, mas ele cobriu suas cabeças com um cobertor e lembrou-as: “Não espiem! Só podem olhar quando eu permitir.”

Coradas, não tiveram escolha a não ser obedecer.

Podiam ouvir o coração uma da outra batendo depressa. Como era a primeira vez que faziam algo assim, estavam nervosas.

Após garantir que ambas não podiam ver, Jared pegou a pintura e a desenrolou. A primeira coisa que notou foi como a paisagem havia mudado e agora retratava uma paisagem nevada, com alguns ursos polares correndo.

“Será que é Bera?”, perguntou surpreso enquanto observava.

Então pendurou a pintura na parede e anunciou: “Tudo bem. Podem olhar agora.”

Quando puxou o cobertor, porém, ficou surpreso ao vê-las ainda com os olhos fechados.

“Claro! O que mais poderia ser?”

“Eu...” A moça abriu a boca, sem saber como responder.

“O que há de tão precioso nela? Está mostrando Bera, certo?”, perguntou Josephine, salvando a amiga da situação difícil.

“Bem, esta não é uma pintura normal. Vocês vão entender assim que liberarem seu sentido espiritual e explorarem”, respondeu ele com um sorriso.

Assim, as duas liberaram seu sentido espiritual ao mesmo tempo e o direcionaram para a pintura e, assim que se aproximaram dela, foram sugadas para dentro.

Sentiram como se estivessem no meio dos icebergs de Bera. Os poucos ursos polares ao longe as encaravam.

Estavam completamente atordoadas.

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