O preço do recomeço romance Capítulo 679

Anastasia observou os movimentos rápidos de Stephan, arregalando os olhos ao lembrá-lo: “Não olhe para mim. Olhe para a faca em sua mão. Não tem medo de perder os dedos?”

“Não me subestime! Depois que você voltou para Capitalis, passei um ano e meio aprendendo com Alice.”

Anastasia se aproximou e disse seriamente: “Só arrogantes cometem erros. Sei que você aprende rápido, mas pode garantir que acidentes não acontecerão?”

Ao ouvir as suas palavras, Stephan assentiu. “Vou manter isso em mente, querida.”

Anastasia não o refutou.

Naquela fração de segundo, o seu coração se encheu de admiração. Ele sentiu que o novo casamento estava próximo, pois a falta de refutação dela significava aceitação.

A dupla ficou ocupada na cozinha por cerca de três horas. Quando Stephan levou os pratos, Amélia e Luíza não puderam deixar de salivar.

“Vamos esquecer aquele velho e deixá-lo jogar pôquer o quanto quiser. Não vamos deixá-lo comer essas iguarias”, Luíza discutiu com Amélia.

“Mas não vamos conseguir comer tudo isso”, Amélia disse, já pegando um pouco de carne da panela.

“Você pode esperar? Eles ainda não disseram nada. Largue isso!”, Luíza disse, derrubando a carne.

Ao ouvi-la, Amélia se sentiu torturada. Seria uma pena se ela não pudesse comer uma comida tão deliciosa.

“Você também pode comer, vovó. Ligue para o vovô e peça que volte para jantar”, Anastasia lembrou.

“Prove primeiro”, Amélia disse a Luíza.

Fazia muito tempo que Amélia não comia nada de bom, pois tinha que ser muito rigorosa com a sua dieta para diabéticos.

Imediatamente, Luíza foi fazer a ligação.

A cozinha estava cheia de vapor. Anastasia e Stephan suavam muito enquanto trabalhavam sem parar.

Assim que César voltou, ele riu e se gabou para Luíza e Amélia. “Ganhei mil dólares hoje. Estou indo bem!”

Os idosos jogavam pôquer por diversão, não por dinheiro. Portanto, mesmo que tivessem perdido a partida, não era nada significativo.

“Por que você não disse nada enquanto estava perdendo?”, Luíza disse com desdém, parada à porta.