O Rei Lycan e sua Tentação Sombria romance Capítulo 6

LYRA

De joelhos, tive aquele falo tremendo diante do meu rosto, prestes a me furar um olho, endurecido, a ponta dilatada com uma deliciosa pérola de umidade.

Me inclinei para frente, segurando-o em meu punho fechado, sentindo-o pulsar sob meus dedos enquanto deslizava a mão para cima e para baixo, massageando-o prazerosamente.

Seus sibilos excitados ecoaram acima da minha cabeça.

Minha boca salivava, me aproximei para aspirar o aroma da ponta, tão picante e selvagem quanto ele.

"Deixa eu provar, mmmm, mete ele na boca." Aztoria me incitava a cometer loucuras.

Abri os lábios e mostrei a língua, enquanto minha mão se movia ritmicamente.

Rodeei a cabeça vermelha com uma carícia suave, lambi a uretra, introduzindo a ponta escorregadia na abertura, gemendo de luxúria, olhando para cima, encarando seus olhos profundos, fixos na minha felação.

Diante de seu olhar atento, comecei a chupar a cabeça carnuda.

Lasciva e descarada, fazendo barulhos pecaminosos enquanto o sugava cada vez mais fundo até minha garganta.

Eu adorava a resposta honesta do seu corpo, rígido, sem saber o que fazer, mas cada vez mais duro e ofegante.

Minha outra mão foi brincar com seus testículos cheios, escuros, palpitando sob minhas pontas dos dedos. O pré-gozo abundante escorria pela minha língua.

—Mmmmm… —gemei de prazer com a boca cheia, acelerando os movimentos.

De repente, suas ancas empurraram, me penetrando até a campainha, segurando meu cabelo e me dominando, empalando seu falo na minha boca como se fosse minha boceta.

Seu cheiro de sexo me enlouquecia.

Desci uma mão e a enfiei entre minhas pernas abertas, me penetrando com dois dedos rápidos e prazerosos, acelerando meu orgasmo, imaginando que era essa delícia de pau que martelava na minha boceta molhada.

Um rugido ecoou na clareira da floresta, e algo quente disparou para minha garganta. Engoli e engoli, me afogando na luxúria e no desejo sujo.

Minha própria liberação percorreu meus sentidos, sentindo minha carne convulsionar ao redor dos meus dedos.

Chupei e me lambuzei. O líquido escorria pelos cantos da minha boca e pingava do meu queixo.

"Ssshhh, que gostoso, quero que meu macho me monte. Bebê, em mim você pode meter contra a árvore de graça."

Deusa minha, essa loba safada não se calava! É ela que me incita a ser assim!

—Mmmm… você gozou tanto… —minha garganta rouca finalmente foi liberada.

Recuperando o fôlego, deixando o ar entrar nos pulmões, ergui a cabeça para observar sua reação.

Ele era lindo, porra, essa beleza rústica me tinha aos pés.

Ele não disse nada, mas sua mão se aproximou dos meus lábios inchados, delineando minha boca com os dedos, curioso, como se estivesse descobrindo um novo mundo.

—Não sabia que dava para fazer assim… sua… sua essência me curou?

Nene, você não imagina o quanto estou quente… digo, o quanto estou curada.

—Por enquanto sim, mas nós dois precisamos um do outro —respondi, tentando me levantar, minhas pernas ainda moles.

Me inclinei para frente e, “sem querer”, caí contra seu peito, me apoiando naqueles músculos poderosos. Suas mãos envolveram minha cintura.

Os tatuagens entrelaçadas em sua pele marcada vibravam diante dos meus olhos.

—Então, vou viver com você na sua cabana. Temos um acordo? —me afastei um pouco para não pular nele e devorá-lo.

Estendi minha mão para selar o trato.

—Não tenho cabana, moro numa caverna… —seus olhos complicados.

—Então, na sua caverna. Vamos nos ajudar para ficarmos mais fortes. —Continuei com a mão estendida.

Seus olhos negros perfuraram os meus prateados. Eu sabia que ele buscava mentiras dentro de mim, mas não desviei nem por um segundo.

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