O Renascimento do Marido romance Capítulo 120

A Sra. Watson se alvoroçou. "Não somos parentes nem amigas. Por que devo pagar por ela? Acha que tenho dinheiro sobrando?"

Crystal disse: "Também não tenho dinheiro sobrando."

Além do mais, era tão pobre que só tinha usado o cartão que Harold lhe deu para se exibir.

A Sra. Watson disse: "Elas são sua avó e sua mãe. Você não deveria gastar seu dinheiro com elas?"

Crystal não sabia o que dizer. "Acho que você também não mora no Oceano Pacífico."

"O quê?"

Crystal disse: "Só quem vive no Oceano Pacífico pode ser tão intrometida."

A Sra. Watson disse, com raiva: "Você está me xingando?"

Crystal disse: "Estou apenas confirmando de onde você vem."

A vendedora sabia que a Sra. Watson não tinha um gênio bom, então tentou acalmar os ânimos: "Não fique brava. Vocês duas deveriam fazer as pazes."

No entanto, a Sra. Watson ignorou a vendedora e olhou para Crystal, dizendo: "Minha irmã está certa, não está? Você não tem dinheiro e só as trouxe aqui para se exibir, não foi?"

Crystal era muito honesta. Quando ia admitir que não tinha dinheiro, um homem de meia-idade, usando terno e sapatos de couro, saiu de repente de uma das salas. Parecia nervoso. Quando a vendedora o viu, ficou atordoada. "Gerente? Por que está aqui?"

O gerente da loja olhou para Crystal e disse, entusiasmado: "Você deve ser a Srta. Evans, certo?"

Crystal ficou confusa. "Você me conhece?"

O gerente sorriu: "Não te conheço, mas acabei de receber um pedido."

Crystal continuava sem saber o que pensar.

O gerente disse: "Alguém já pagou a compra da Srta. Evans."

"O quê?" Mia estava atordoada. "Quem comprou?"

A Sra. Watson disse, em tom maldoso: "O papaizinho já pagou a conta?"

O gerente não respondeu. Em vez disso, pediu à vendedora que pegasse uma tesoura grande. Sob o olhar surpreso de todos, cortou ele mesmo a pilha de roupas em pedacinhos. Largou a tesoura e disse a Crystal: "Essa pessoa me mandou cortar todas as roupas em pedaços e jogá-las no lixo. Disse que essas roupas ficaram sujas. Não é bom que outros as usem, então ele me pediu para cortá-las e jogá-las fora."

Debbie viu com seus próprios olhos mais de 200.000 yuans irem prar no lixo. Não estava acreditando. "Estas são as minhas roupas! Minhas roupas! Quem mandou que você as cortasse?"

Ela se levantou do chão, segurou a pilha de roupas e estava a ponto de chorar. "Você tem que me compensar!"

O gerente da loja era muito mais esperto que a vendedora. Não se importava nem um pouco com os gritos de Debbie. Em vez disso, ele ordenou ao vendedor: "De agora em diante, nossa marca não venderá mais nada para a Sra. Watson."

Assim que disse isso, tanto a Sra. Watson quanto a vendedora ficaram surpresas.

Parecia que o poder por trás daquela garotinha era muito maior do que ela pensava.

"Sim, gerente." A vendedora disse: "Já deixei anotadp. NNenhuma das nossas lojas venderá mais nada para a Sra. Watson."

A Sra. Watson disse com a voz afiada: "Eu sou VIP na sua loja! Você é apenas um gerente. Como pode ter tanto poder?"

O gerente disse: "É o que a sede deseja".

A Sra. Watson se engasgou. "Por quê?!"

"Sra. Watson, você fez um ataque pessoal à Srta. Evans, causando uma experiência de compra muito desagradável para os clientes. Tínhamos o direito de fazer o que fizemos."

"Eu gastei centenas de milhares de yuans aqui."

"Eu sinto muito." O gerente disse: "Você pode encontrar outra loja."

A Sra. Watson ficou sem saber o que responder.

Por mais estúpida que fosse, ela percebeu que Crystal não era qualquer pessoa. "Quem diabos é você?"

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