O Renascimento do Marido romance Capítulo 75

Quando Corey tinha 16 anos, ele começou a assumir a família Coombs, isso foi há dez anos. Desde então, ele conheceu todos os tipos de pessoas desde valentões, pessoas calmas, astutas até os bajuladores. E claro, ele tinha se deparado com alguns covardes, mas aquela era a primeira vez que ele tinha encontrado alguém tão covarde como Crystal.

"É um bom negócio." Corey ergueu as sobrancelhas. "Eu prometo que não vou atingir suas partes vitais. Vou cuidar de suas despesas médicas. Você ficará no hospital por dois meses e receberá setecentos mil dólares. Muitas pessoas nunca vão conseguir este valor, durante toda sua vida."

Crystal ficou chocada com o tom calmo na voz dele. "Você não sabe onde gastar seu dinheiro?"

Será que quando alguém era muito rico, eles decidiam esfaquear uma pessoa, apenas por diversão?

Corey disse: "Você não acabou de dizer que está com pouco dinheiro? É um bom negócio. Se eu disser a mesma coisa por aí, centenas de pessoas virão até mim em breve. Você acredita nisso?"

Crystal deu um passo cauteloso para trás e disse: "Tenho medo de sentir dor. Não vou fazer isso."

Então, Corey perguntou: "O dinheiro não é tão importante quanto o seu sofrimento?"

Crystal sentiu que ele ia pegar uma faca e atacá-la no instante seguinte. Ela correu de volta ao balcão e disse: "Vou deixar passar o que aconteceu da última vez. Quando eu voltar, vou ensinar o Mestre White a não chantagear os outros. Então... você ainda quer o bolo? Se não quiser..."

"Se você não comer, eu como. O bolo e a nata com os quais gastei muito dinheiro vão derreter logo!"

"Estou comendo", disse Corey friamente.

Ele foi repreendido pela velha por duas horas, e em troca ganhou pedaço de bolo. Por que ele não queria comê-lo?

Crystal soltou "oh" cheio de desapontamento.

Corey pegou uma colher pequena e provou. O sabor era surpreendentemente incrível. Não era muito doce e a textura era macia.

Quando terminou de comer um pedaço de bolo, Corey lembrou que estava ali para criar problemas para Crystal, não para comer doces.

Os olhos de Corey estavam sombrios, quando ele respondeu: "O que isso tem a ver comigo?"

"Sua mãe ainda está em minhas mãos! Não pense que você tem algum poder..." Eric zombou.

As veias azuis pulsavam nas costas de sua mão. Ele mordeu a ponta da língua e sentiu o gosto de sangue. Então, ele disse: "Eu vou voltar."

Ao desligar o celular, Corey olhou para cima e viu Crystal em pânico. Obviamente, ela estava assustada com a hostilidade dele. Então, ele se virou e saiu da confeitaria com uma expressão fria. De repente, ouviu-se um som de passos atrás dele. "Ei, espere um minuto!"

Corey parou e viu Crystal abrir a porta de vidro e sair. Ela colocou um doce na mão dele e disse: "Esse doce de leite é para quem compra o bolo".

Ela voltou correndo, encostou-se no batente da porta e disse: "Aqui está".