- Como uma professora, mas não conseguiu responder à pergunta que você mesma fez... - disse ele de forma preguiçosa mudando de uma postura -, Sra. Schneider não acha que você mesma ainda tem que melhorar seu aprendizado?
Ao ouvir, Wikolia ficou sem palavras, enquanto Roseli só forçou um sorriso amarelo por causar de ter ouvido o título “Sra. Schneider”. Como se seu coração estivesse sendo atingido por uma seta aguda.
Desde que ela voltou para a Mansão Schneider, ele nem deu uma olhada nela, mas mesmo assim, ele dois ainda podiam se dar bem.
Depois do café da manhã, Roseli disse que ali ficava muito perto da prefeitura, então insistiu em pegar um táxi indo para lá. Vendo que ela estava tão insistente, Wikolia não fez mais nenhuma detenção, e depois de dizerem adeus, eles partiram.
Com o carro avançando, ela olhou para a paisagem ao redor, e de repente sentiu um traço de estranheza:
- Por que a gente está rumando para minha casa?
- Vai entender mais tarde... - Rogério não estava disposto a dizer mais, e depois estacionou o carro, caminhou direto para a frente, seguido por Wikolia, que ainda estava confusa, mas não perguntou mais.
Sua casa ficava no segundo andar, mas eles não pararam naquele andar, em vez disso, caminharam diretamente para o terceiro.
O terceiro andar?
Entre as pessoas que moravam neste andar, ela só conhecia Adriana, e o motivo de que ele a levou para cá era buscar o culpado desta calúnia.
De repente, seu coração começou a pular, e ela apressou os passos enquanto estendeu uma mão para apertou com força uma bainha da roupa do homem:
- Você tem evidência?
- O que Sra. Schneider acha? - ele perguntou ao invés de responder.
Olhando fixamente para ele por uns segundos e cerrando os punhos, ela o contornou e caminhou para frente.
Como a porta não estava trancada, foi difícil ser empurrada; e assim que entrou, viu que Adriana estava arrumando as malas.
- Para onde vai? - Ficando de pé atrás dela, Wikolia perguntou.
A voz repentina assustou Adriana, e depois de se acalmar, ela se virou e fingiu estar preocupada.
- Por que você está aqui? Já se sentiu melhor? Você sabe que estava quase morrendo de susto naquele dia?
Olhando para ela, Wikolia deu uma frase lentamente com voz baixinha:
- Você realmente estava tão preocupada comigo?
- Claro que estava!
Adriana respondeu de forma determinada para cachorro, mas ao mesmo tempo, estava desviando seu olhar. Mas quando ela viu por acaso a figura alta e robusta ao lado de fora da porta, como se fosse atingida por um raio, ela ficou de pé atarantada em seu lugar, enquanto seu rosto já tinha empalidecido muito.
Sem entrar, Rogério apenas ficava de pé fora da porta, folgado.
A reação de Adriana já dava para provar que ela era a culpada, então Wikolia afastou a mão dela em seu próprio ombro e disse:
- Por que fez assim? Me dá um motivo.
Ouvindo, Adriana riu de escárnio levemente:
- Se você quer o motivo, por que não procurou por ele em si mesma?
- Foi porque eu menti para você daquela vez? - perguntou ela. Esse era o único motivo em que ela mesma pôde pensar.
Já que estava exposta, Adriana também não iria fingir mais; acenando de sim, ela disse:
- Esse é apenas um deles.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Romance Amoroso Oriental
No primeiro capítulo ele já tem que ir pro xilindró...
Cadeia, isso é estupro de incapaz. CADEIA, depois que sair da cadeia conversam. Antes ele tem que ser preso....
Gente estou em cólicas por novas atualizações....
Por favor libera mais capítulos da história de Wikolia e Rogério, já faz muito tempo que atualizou pela última vez,eu amo essa história e estou ansiosa pra lê a continuação...
Adorei a história porém acho que demora muito as atualizações dos episódios....