Wikolia sorriu e levantou a cabeça:
- Lembro-me de que Sr. Schneider já disse, esse casamento é apenas um negócio para atender a nossas próprias necessidades. Desde que não tenho qualificação de saber sua vida, você também é menos qualificado para perguntar sobre minhas coisas privadas, né?
Rogério fechou um pouco os olhos e olhou para ela friamente. Seus olhares foram rigorosos demais.
- Por quê? Não acha que tenha razão? - Ela não foi espantada por seus olhares e fez uma pergunta retórica.
- Minha senhora flerta com outros e ainda quer que eu ignore isso, acha que possível? Acha que não tenho sentimentos?
Ouvindo isso, Wikolia também respondeu devagar:
- Você tem sentimentos, eu também tenho, né?
Rogério continuou fumando, fechou um pouco os olhos e avisou com voz baixa:
- Sra. Schneider, se quiser proteger seu bebê, não tenta me desafiar.
A fumaça deixou Wikolia desconfortável e quis chorar. Ela apertou seus punhos, riu friamente e disse com ironia:
- Ainda usa meu bebê para me ameaçar. Tá, entendi.
Seus olhares ficaram mais afiados. Foi imerso por inquietação de novo. Ele continuou fumando.
Não quis piorar o caso, mas estava desenvolvendo fora de controle.
Ela abaixou sua cabeça e olhou para seus pés pensando.
Por que ainda testou ele de novo?
Foi óbvio que amava Roseli. Ela foi apenas como uma mercadoria.
Nesse negócio, o objetivo dela foi proteger seu bebê. Mas qual foi seu objetivo?
Embora saiba que não deveu perguntar, ainda levantou sua cabeça:
- O que você realmente quer? Só quer se casar com qualquer mulher, e aconteceu que essa mulher foi mim? Ou você tem alguma emoção por mim? Ou, tem outros objetivos profundos?
Ele cuspiu um anel de fumaça, fechou um pouco os olhos e não respondeu.
Parando um pouco, Wikolia mostrou um sorriso relutante e se ironizou:
- Desculpe, me esqueço que não tenho qualificação, não vou perguntar mais.
Não teve significado. Ele não responderia, e ela não ganharia o resultado que quis ganhar.
Realmente não teve significado.
E a resposta foi óbvia, né?
Ouvindo isso, Rogério ficou mais inquieto. Ele jogou o cigarro no chão e pisou nele para o apagar, dizendo:
- Voltamos, para Mansão Schneider.
O vento da noite passou e balançou alguns cabelos de Wikolia. Ela respondeu levemente:
- Tá.
Ficavam na casa por 5 dias, e o novo ano estava chegando. Foi verdadeiramente inadequado ficar na casa mais.
Deveu voltar para a Mansão Schneider cedo ou tarde. Desde que foi para a pegar, foi bom tomar a carona por mais uma vez.
Foram quase 24 horas quando chegaram. No momento, Vera já dormiu por algum tempo, mas acordou e estava bebendo água na cozinha.
Ouvindo o som, ela andou para fora e ficou insatisfeita vendo Wikolia:
- Por que voltou tão tarde?
Ficando surpresa que Vera ainda estava acordada, Wikolia parou, a cumprimentou e explicou:
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Romance Amoroso Oriental