O Sobrenome Dela, o Amor Dele romance Capítulo 757

Embora a situação de Murilo fosse urgente, não havia pressa por um ou dois dias.

Úrsula Mendes estava cansada da longa viagem, e o mais importante agora era descansar bem.

— Pode ser. — Úrsula Mendes assentiu levemente.

O carro particular da família Ryan estava estacionado no subsolo do aeroporto.

As três entraram no carro e, em menos de vinte minutos, chegaram à porta do hotel.

Sol d'Ouro Palace.

O hotel mais luxuoso do Brasil.

Assim que o carro parou.

Um funcionário se aproximou respeitosamente.

— Senhorita Ryan.

Círia assentiu e olhou para Úrsula Mendes ao seu lado.

— Esta é a Srta. Solano de quem lhe falei, e esta é a senhorita Galvão.

O funcionário imediatamente se curvou para as duas.

— Srta. Solano, senhorita Galvão, sou Henri, o mordomo designado para atendê-las durante sua estadia. Se precisarem de algo, podem me contatar a qualquer momento.

Dizendo isso, Henri tirou dois cartões de visita.

— Este é o meu cartão. No quarto, as senhoras podem me contatar pelo telefone da mesa de cabeceira, discando o ramal. Se estiverem fora do hotel, podem ligar diretamente para o número no cartão.

— Obrigada. — Úrsula Mendes e Dominika Galvão pegaram os cartões com as duas mãos.

No Sol d'Ouro Palace, havia um elevador exclusivo para a nobreza.

O elevador da nobreza, como o nome sugere, só podia ser usado por nobres.

Henri guiou as três por uma curva e chegaram ao elevador exclusivo.

Diferente da agitação do elevador comum, o elevador exclusivo estava vazio.

O quarto que Círia arranjou era uma suíte de luxo no último andar.

78º andar.

A vista do último andar era excelente.

Da janela panorâmica, podia-se ver tudo.

Círia inspecionou cuidadosamente as instalações do quarto e, não encontrando problemas, preparou-se para sair.

— Ami, Domi, não vou mais atrapalhar o descanso de vocês. Até amanhã.

— Até amanhã.

Depois que Círia saiu, Dominika Galvão se jogou na cama macia.

— Úrsula, vamos descansar no hotel de manhã e sair para passear à tarde, que tal? É a minha primeira vez no País P.

— Ótimo. — Úrsula Mendes assentiu levemente.

Embora já tivesse vindo ao País P muitas vezes em sua vida anterior, sempre foi a trabalho.

Úrsula Mendes também nunca teve a chance de explorar a cidade.

As duas dormiram por sete horas no hotel, acordando apenas à uma da tarde.

Dominika Galvão trouxe muitos vestidos bonitos e os experimentava.

— Úrsula, qual você acha que fica melhor, o azul ou o rosa?

— O rosa. — Disse Úrsula Mendes.

— Certo, então vou usar o rosa.

Dominika Galvão saiu com o vestido, e Úrsula Mendes, que acabara de se arrumar, também estava pronta.

— Domi, vamos.

Dominika Galvão olhou para Úrsula Mendes e seus olhos brilharam.

— Uau, Úrsula, você fica tão legal com esse estilo militar!

Úrsula Mendes usava um top branco por baixo de uma camisa curta verde-militar, revelando uma cintura fina.

Embaixo, uma calça cargo da mesma cor e botas pretas, que alongavam e afinavam suas pernas.

Ela era simplesmente um cabide ambulante.

Úrsula Mendes sorriu e disse:

— Você também fica muito doce com esse vestido.

Dominika Galvão pegou o braço de Úrsula Mendes e sorriu.

— Nós duas, uma legal e uma doce, somos um par perfeito.

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