O SÓCIO DO MEU MARIDO romance Capítulo 13

Resumo de 13: O SÓCIO DO MEU MARIDO

Resumo de 13 – Uma virada em O SÓCIO DO MEU MARIDO de Palomakemm

13 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O SÓCIO DO MEU MARIDO, escrito por Palomakemm. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Capítulo 13

Alicia Rogers narrando

Estou com Ana , a gente almoça juntas e depois nos dirigimos para o endereço da galeria onde, Mateus tinha dito ontem que ele não estaria mas que a galeria ficaria aberta.

-É aqui – Ana fala.

- Vamos tentar achar , deve ter o nome dele na sala – eu falo.

Entramos dentro de uma galeria gigante com várias sala e vamos procurando pelo nome dele , Jonas não tinha falado nada ao contrário para eu vir até aqui, quando questionei essa manhã ele apenas disse que eu deveria sair com Ana já que eu só ficava em casa e que a babá iria cuidar de Maria Alice.

O telefone de Ana toca quando a gente encontra a sala de Mateus.

- Meu Deus – Ana fala – eu estou indo para aí agora mesmo.

- O que foi? – eu pergunto

- Minha cadelinha foi queimada no pet – ela fala – eu vou lá, tem problema te deixar aqui?

- Não – eu respondo sem reação e ela sai correndo.

Eu fico ali sozinha no começo da sala de arte de Mateus e olho para dentro vendo alguns quadros e vejo todos com a sua assinatura embaixo. Começo olhar quadro por quadro e realmente eu nunca entendi nada de arte e para mim estava vendo imagens normais.

- Está gostando? – ele pergunta e eu olho para trás vendo ele parado na porta com algumas tintas na mão.

- Eu achei que você não viria – eu falo.

- Eu tinha uma reunião com uma corretora mas acabou antes – ele fala.

- Está procurando casa? – eu pergunto.

- Um apartamento para quando eu tiver em Nova York – ele fala – estarei bastante por aqui.

- Sim – eu respondo – essa é uma cidade muito boa de morar.

- Gostou dos quadros? – ele pergunta.

- Eu não entendo muito, mas são lindos – eu falo vendo um que estava virado para janela e vou até ele, vendo traços familiares.

- Sim, é você que eu estou pintando – ele fala e eu encaro ele – mas eu ainda não terminei.

- Porque? – eu pergunto.

- Porque o que? – ele diz rindo.

- Que você está pintando um quadro meu?

- Você me inspira – ele fala – me deixa inspirado, toda vez que eu te vejo. Confesso que fiquei animado quando você disse que viria aqui e fiquei chateado quando Ana disse que iria vir com você.

- Ela teve que ir embora – eu falo.

- Eu vi ela saindo correndo – ele fala.

- Mas porque você queria que eu viesse? – eu pergunto.

- Para finalizar o seu quadro – ele fala – nada melhor do que ter a minha musa inspiradora na minha frente.

- Não deveria deixar esse quadro aqui – eu falo – se Jonas vem e ver isso.

- Senhora Rogers, a mulher que me beijou ontem não é essa mulher conservadora que veste essas roupas para agradar o seu marido – ele fala. – quem é você Alicia Rogers? Sera que Jonas conhece de verdade a sua esposa?

Eu encaro ele através do espelho enquanto ele passa a sua mão sobre o meu ombro e encosta os seus lábios em meu ombro me dando um beijo, eu fecho os olhos sentindo o toque da sua boca.

- Você quer terminar o seu quadro? – eu pergunto para ele e ele me encara.

- Se você quiser ser minha modelo, eu gostaria de terminar com você aqui – ele fala – sentada naquele sofá enquanto término de pintar seu rosto – eu sorrio de lado e assinto para ele.

O que Jonas faria se descobrisse que ele estava pintando um quadro meu? Será que algum dia ele pensou em me eternizar de alguma forma? Um completo desconhecido estava começando a fazer uma pintura minha apenas me conhecendo alguns dias.

- Pode sentar-se – Mateus fala enquanto estou de pé.

Eu observo que a porta da sala está fechada e que as janelas também estão.

O quanto ousada eu poderia ser? Até quando eu me sentiria um lixo pelo jeito que Jonas me trata durante oito anos? Eu não me sentia atraente e nem bonita. Eu me sentia a sua boneca que ele fazia o que ele queria a qualquer momento.

- Alicia – Mateus fala me encarando – o que você está fazendo? – ele fala enquanto eu abria o meu vestido ficando nua na sua frente.

- Agora você pode me pintar – eu falo para ele ficando de bruços no sofá , colocando a mão sobre o meu rosto encarando ele.

Ele se aproxima de mim lentamente

- Deixa eu te arrumar – ele fala se agachando bem perto do meu rosto e arrumando os meus cabelos deixando eles mais soltos em meu rosto, ele encosta suas mãos em meu rosto e a gente se encara.

- Você é linda de mais – ele fala me olhando.

A gente se encara mais um pouco e ele se levanta pegando uma tela em branco e começa a se ajeitar para começar a me pintar. 

Eu fico ali paralisada, nua, de bruços o encarando .

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