O SÓCIO DO MEU MARIDO romance Capítulo 42

Resumo de 42: O SÓCIO DO MEU MARIDO

Resumo de 42 – O SÓCIO DO MEU MARIDO por Palomakemm

Em 42, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O SÓCIO DO MEU MARIDO, escrito por Palomakemm, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O SÓCIO DO MEU MARIDO.

Alicia Rogers narrando

O velório do meu pai era na aldeia onde ele seria enterrado ao lado da minha mãe. Quando chegamos já fomos direto para o lugar do velório onde já tinha tudo arrumado, aos poucos foram chegando os amigos e parentes que eu não via a oito anos mas mantenha contatos para dar notícias do meu pai.

Minha tia chega no velório e encara nos, ela era a irmã mais nova do meu pai.

- tia Ali - Eu falo para ela - Quanto tempo - Ela encara Jonas e depois encara o irmão dele e por fim a mãe.

- Eu sinto muito - Ela fala. - Esse é o seu marido?

- Sim, Jonas Yang - Eu falo

Quando iria apresentar a minha sogra ela sumiu, e acabo apresentando apenas o meu cunhado e a minha cunhada.

Eu me sento ao lado do meu pai observando ele, antes eu ficava todos os dias ao seu lado observando ele respirar e sentia vida nele, agora não tinha nada. Esse era o terceiro golpe mais duro que a vida me deu.

O primeiro foi a morte da minha mãe, o segundo saber que fui barriga solidaria para Jonas e agora a morte do meu pai era a terceira.

Na hora do enterro muitos amigos e ate mesmo funcionários da empresa que trabalharam com ele foram para se despedir, aqui envolta as empresas de Jonas eram muito forte e 70% das pessoas da aldeia trabalhavam para ele. Todo mundo o cumprimentava,  mas ele não saiu do meu lado.

- Querida  - A mãe dele fala. - É melhor s gente ir - Eu a encaro.

- Eu quero ficar aqui. - Eu falo deitada sobre o túmulo.

- Alicia. - Jonas fala

- me deixa aqui - Eu falo - Eu encontro vocês no final da aldeia - Ele me olha - Eu preciso ficar aqui, de um tempo Jonas.

- Tudo bem - Ele fala.

Eles vão embora e eu fico ali olhando o túmulo do meu pai e da minha mãe, eu lembro que a gente vinha visitar o túmulo dela sempre nos aniversários dela e de casamento, a gente trazia flores e deixava esse túmulo muito bonito.

Eu arrumo as flores que as pessoas trouxeram sobre o túmulo.

- Eu amo vocês. - eu falo olhando para o túmulo

Eu me levanto e saio andando pela aldeia, olhando para tudo, lembrando de todos os momentos que eu passei aqui. Eu paro na frente da nossa casa e vejo uma família, crianças correndo pelo pátio e até o balanço que o meu pai tinha feito ainda está ali, eu fico ali parada observando tudo.

Até que sinto alguém do meu lado.

- Você está bem? - Jonas pergunta.

- Eu estou - Eu falo e a gente se encara.

- Vamos? - Ele pergunta

Ele me coloca sobre os seus ombros e a gente caminha em direção ao carro que esta um pouco distante, a gente entra e só estava a Maria Alice e a baba, Maria Alice vem no meu colo e eu pego ela.

Agora tudo que eu tinha era ela, eu só tinha a minha filha e mesmo assim Jonas queria tirar ela de mim, mesmo assim eu assinei um papel abrindo mão dela e isso me faz muito mal.

Mas eu não assinei por mal.

Eu abraço ela forte.

Jonas Yang narrando

Alicia se arruma e a gente está no caminho do médico.

- Você não pode ficar assim, precisa reagir.  - Eu olho para ela - precisa se alimentar, tem a Maria Alice que precisa de você.

- Agora ela precisa de mim, mas na hora de você jgoae na minha cara que por lei eu não sou considerada a mãe dele, você fez - Ela me olha - Na hora de você me fazer assinar com má fé você fez.

Eu a encaro e paro o carro na frente do hospital e desço com Alicia.

O médico já está esperando ela e começa a fazer diversos exames e ela entra para conversar com um psicólogo.

- O que você acha que ela tem? - Eu pergunto para o médico Fernando.

- Ela está com depressão - Ele fala - Isso e complicado Jonas, porque se ela continuar assim, ela pode até mesmo tentar pela vida dela. Você vai ter que ajudar ela, porque sozinha ela não vai conseguir sair disso.

- E qual o procedimento? - Eu pergunto.

- O psicólogo irá passar remédios e mais remédios, mas não deixe ela se dopar, ficar dependente. Você estando ao lado dela e apoiando ela, talvez não precise de remédios. - Ele me encara. - Mas ela precisa do apoio das pessoas a sua volta.

- Os exames - Uma enfermeira entrega para Fernando.

- Obrigado -Ele fala - Eu vou ver os exames e chamo vocês.

- Ok - Eu falo

Ele se afasta e eu passo a mão pelos cabelos pensando em Alicia e em tudo que o médico disse.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O SÓCIO DO MEU MARIDO