Resumo de 59 – O SÓCIO DO MEU MARIDO por Palomakemm
Em 59, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O SÓCIO DO MEU MARIDO, escrito por Palomakemm, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O SÓCIO DO MEU MARIDO.
Alicia Rogers narrando
Eu tinha decidido esperar para procurar Mateus mais uma vez, realmente se tudo que Ana disse era verdade, Jonas poderia ficar transtornado e se virar contra a mim.
- Vamos ainda essa madrugada – ele fala.
- Achei que a gente iria amanhã de manhã – eu falo.
- Não, vamos voltar logo para Nova York – eu falo.
- Não estamos a dois dias aqui – eu falo – A gente não tinha combinado de ficar uns dias?
- Não da para ficar aqui – ele fala – Precisamos voltar, a gente tem uma vida em Nova York, a nossa vida é lá Alicia.
- Eu entendo que a nossa vida é lá, eu só queria um tempo de tudo Jonas – ele me encara – um tempo daquela cidade onde eu perdi meu pai, eu o visitava todos os dias a oito anos e agora eu não tenho mais como fazer isso.
- Podemos ir para qualquer lugar que você queira ir, mas não vamos ficar aqui – ele fala
- Tudo bem – eu falo – você quer me dizer porque você não quer ficar aqui? – eu pergunto mexendo na sua gravata e folgando ela e ele me encara.
- Essa casa me traz lembrança do meu pai – ele fala.
- Eu entendo que você tenha motivos para não se sentir bem aqui, mas desde que chegamos aqui você me trata diferente e com isso me faz gostar de ficar aqui – eu falo para ele.
- Estamos aqui a dois dias Alicia – ele fala – nem isso.
- O suficiente para eu perceber você me tratando melhor – ele fala – Parece que em Nova York você precisa agir com aparência para os outros, ser perfeito, a gente ser uma família perfeita e essa exigência que você faz para você e para nós, faz com que exista tantos conflitos entre nós. Pela primeira vez em quase nove anos, você passou duas noites comigo sem sair procurar outra.
- É esse seu medo de voltar para Nova York, que eu saia procurar outras? – ele pergunta.
- Ainda não – ele fala
- Deixa eu ver – eu falo entrando na sua mentira.
Eu me aproximo dele e assopro em seu olho
- Já aliviou, obrigado – ele fala.
Eu o abraço colocando minha cabeça em seu peito, o bebe começa a mexer e com certeza ele sente, ele corresponde o meu abraço e beija a minha testa.
- Eu sei que a gente tem um contrato, mas essa gravidez está me deixando muito sensível – eu falo.
Ele se mantém em silêncio e passa a sua mão pelos meus cabelos me dando um carinho de leve.
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