O SÓCIO DO MEU MARIDO romance Capítulo 69

Resumo de 69: O SÓCIO DO MEU MARIDO

Resumo de 69 – O SÓCIO DO MEU MARIDO por Palomakemm

Em 69, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O SÓCIO DO MEU MARIDO, escrito por Palomakemm, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O SÓCIO DO MEU MARIDO.

Alicia Rogers narrando.

Alguns meses depois...

Eu estou vivendo um verdadeiro sonho, a minha relação com Jonas era outra, ele realmente está demonstrando o quanto me ama, parecia feliz em está comigo e com a Maria Alice, estava ansioso esperando o bebê que agora faltava semanas para nascer. Ele não saia a noite, ficava com a gente, contava histórias para Maria Alice dormir e depois se deitava comigo na cama, a gente olhava filmes, séries ou simplesmente a gente ficava junto. Era tudo que eu sempre esperei dele, que eu sempre realizei na minha cabeça que seria a nossa relação e finalmente está acontecendo.

Eu nunca toquei no assunto de Janaina e Maria Alice com ninguém, eu simplesmente o esqueci, não iria querer reviver esse trauma em Jonas, não agora que parece que ele está bem tranquilo na nossa relação.

- Vocês já pensaram nos nomes? – Ana pergunta enquanto me ajuda a colocar a mesa para o jantar.

- Se for menina será Maria Luiza e se for menino Eduardo – eu falo.

- Nomes lindos – ela fala.

- Alguém viu Jonas? – Pedro pergunta.

- Não – eu falo – ele sumiu?

- Sim – Pedro fala.

- Ele foi para o escritório – Sonia fala

- Eu vou chamar ele – eu falo.

A minha barriga está bem grande, o que ela demorou para aparecer até os sextos mês, ela apareceu agora no final da gestação, cada vez maior, até mesmo tá maior do que da gravidez de Maria Alice. A gente continuou com a idéia de que a gente não saberia o sexo e por mais que tivesse a ansiedade de comprar o enxoval na cor, fazer tudo personalizado, a gente seguiu firme e forte. Era algo que Jonas insistiu bastante e eu concordei e no final estava tudo certo. Essa criança era muito amada. Tirando que estou aproveitando muito mais essa gestação, já que ela está bem mais tranquila e com apoio dele que era super essencial para tudo.

- Jonas – eu falo entrando no escritório e ele que está com o controle da televisão na mão, desliga ela rapidamente. – Jonas? – eu pergunto e ele ainda está de costas.

- Eu já vou Alicia – ele fala nervoso.

- Jonas, meu amor – eu sorrio – você está bem? – ele me olha e vejo os seus olhos cheios de lagrimas e olhos vermelhos.

- Sim – ele sorri – eu só estou com uma alergia no olho.

- Precisa passar algo – eu me aproximo e ele larga o controle da televisão.

- Eu vim passar – ele fala – vamos voltar?

-Sim, já está tudo pronto – eu falo.

Eu acho estranho a sua atitude e encaro a televisão vendo que tinha um pen driver plugado na televisão, nós saímos e vamos em direção a sala.

A gente tinha se mudado para uma casa menor, uma casa onde os quartos não eram distantes e não precisava andar horrores para ir até a cozinha, da cozinha para a sala de jantar. Maria Alice tinha seus brinquedos mais perto da nossa área de lazer, era uma casa muito bonita como a outra, aconchegante e cheia de luxos, Jonas não desistia de ter do bom e do melhor dentro de casa.

- Adoraria – eu falo – iria me ajudar muito.

Eu abro a caixa e ela começa a me ajudar a separar os exames, laudos médicos , porque não seria mais necessário aguardar essas informações.

Eu pego na mão a ficha de visita.

- Ela é enorme, eu visitei meu pai todos os dias – eu falo sorrindo – eu sinto saudade, de conversar com ele, mesmo que ele não respondesse, eu o sentia ali comigo sabe Betina.

- Eu imagino como deve ser difícil senhora Alicia – ela responde.

Eu começo olhar a ficha que tinha de todos os dias e todos os anos, era um livro enorme, e vou passando os olhos pelos nomes iguais, até porque eu era a única que visitava ele.

Até que vejo o nome de Sonia Yang no meio das visitas, acho estranho ela ter visitado o meu pai e nunca ter comentado nada. Eu começo a folhear cada pagina e começo a ver que conforme os últimos dias de vida do meu pai, ela visitava ele com mais frequencia.

- Porque? – eu falo olhando.

- Porque o que senhora Alicia? – Betina pergunta.

- Não nada não – eu sorrio fraco para ela e olho espantada para as páginas da minha mão.

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