O tio do marido vem me seduzindo romance Capítulo 15

De golpe, ela sentiu-se um braço quente e forte em sua cintura. Muito assustada, ela estava prestes a soltar um grito sem consciência. Mas sua boca foi coberta num instante por uma mão seca, que emitia um cheiro familiar de água de colônia.

Glauco!

Ela soltou um som lamuriante, de olhos arregalados.

- Adivinhou que sou eu?

Glauco baixou sua voz e disse, e meio a alguns risos.

Ele levantou Gabriela com pouca força, enquanto ele mesmo se sentava no banco de pedra. Num instante, Gabriela ficou sentada no colo de Glauco, que estava cara a cara com ela.

Era uma posição extremamente íntima.

O rosto de Gabriela ficou vermelho de vergonha e seus olhos delicados pareciam estar envoltos em névoa.

- Solte!

Eles estavam no jardim da mansão de Barreto. Embora ficassem num local isolado, o que iriam fazer no caso de alguém chegar ali?

- Não se preocupe. Ninguém está.

- Como você sabe?

- Já verifiquei, antes de chegar.

Gabriela ficou em silêncio.

Malandro! Que vergonhoso!

- Glauco, me solte!

- Como me chamou?

Em vez de a soltar, Glauco beliscou suas nádegas de propósito, de forma a despertar sua luxúria. Ele se aproximou para morder seus lábios, com uma mão beliscando seu queixo.

- Não!

Seria facilmente perceptível no caso dos lábios ficarem inchados por terem sido mordidos.

- Diga, como você me chama?

Pressionando seus lábios contra a clavícula dela, Glauco a chupou e mordeu suavemente com a ponta da língua, fazendo com que Gabriela ficasse tão relaxada que perdeu toda a capacidade de resistir. Tendo Glauco a despertado com sucesso, Gabriela tinha de colocar seus braços ao redor do pescoço dele, com o rosto delicado enterrado em seu ombro.

- Suave, mais suave...

- Me chame.

- Tio Glauco...

A noite de verão foi tingida com as cores ambíguas e a temperatura ao seu redor subiu.

A blusa de Gabriela se abriu, não tirou o sutiã por dentro, mas as duas rodadas já haviam sido espremidas, como um pêssego, tentando Glauco.

A garganta de Glauco mexeu-se, ele ergueu as nádegas dela e sentou-se sobre o seu corpo. Quando sentiu a humidade das coxas de Gabriela, sorriu suavemente:

- Vá, gatinha, separe as pernas...

- Tio Glauco, não, não faça amor aqui, alguém virá.

No entanto, ora Glauco lambia e beijava seu pescoço delicado descontroladamente, suas ações eram erôticas e selvagens, ora esticava alguns dedos longos para mexer suavemente na parte inferior de seu corpo, estava tão molhada...