O tio do marido vem me seduzindo romance Capítulo 32

Resumo de Capítulo 32 O Abuso: O tio do marido vem me seduzindo

Resumo do capítulo Capítulo 32 O Abuso de O tio do marido vem me seduzindo

Neste capítulo de destaque do romance Romance O tio do marido vem me seduzindo, Heloisa Cabral Hamada apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Gabriela estava exausta.

Ela nem tinha força para mexer os dedos.

Deitada na cama macia, os olhos de Gabriela ficaram baços e ela mal conseguia segurar o sono. No entanto, não podia adormecer, porque nunca tinha o hábito de dormir num hotel. Além disso, estava ficando escuro e ela tinha que voltar.

Ela mexeu sua cabeça pequena para ver Glauco.

O homem estava amarrando a gravata.

Seus dedos eram finos e ágeis e amarraram a gravata em uns segundos. Não havia ninguém mais adequado para usar uma camisa do que Glauco, porque a camisa reta só o tornou mais bonito.

Embora Gabriela não quisesse admitir isso.

Percebendo o olhar dela, o homem olhou para Gabriela com calma.

Foi apenas um simples ato de levantar a cabeça, mas por causa dos hormônios masculinos dele emanarem, parecia tão sedutor.

- Os parceiros sexuais não necessitam muita comunicação depois do sexo, então... - Glauco deu um sorriso atraente -, até à próxima.

Dito isso, Glauco saiu.

Gabriela ficou sem palavras.

Ele não tinha prometido que a levaria de volta para a empresa?

Olhando para a porta da suíte com confusão, ouviu de fora o som da abertura e fechamento da porta.

Então, Glauco foi embora mesmo?

Gabriela voltou para si e rangeu os dentes de raiva.

- Que bastardo, vem fazer sexo e depois vai embora, que homem é esse!

Amaldiçoando com raiva, Gabriela tinha que se apoiar e sentar na cama. Somente depois de tomar banho é que ela se lembrou de que suas roupas tinham sido rasgadas por Glauco.

Como ela poderia voltar sem roupas?

Quando Gabriela estava ficando ansiosa e frustrada, ouviu uma batida na porta.

- Quem é?

- Olá, um senhor me pediu para lhe entregar este.

Depois de confirmar que era a funcionária do hotel, Gabriela abriu a porta. A pessoa lhe entregou um saco de papel e, depois de ter certeza que estava tudo bem, foi embora.

Gabriela abriu o saco e encontrou um conjunto de roupa de mulher.

Era o estilo preferido dela.

Ela soube de imediato quem tinha enviado a roupa.

Gabriela trocou de roupa com pressa e fez o check-out. Depois de sair do hotel, ela descobriu que ficava perto da empresa do Grupo Rocha, a apenas uma rua de distância. O Grupo Rocha ficava na frente enquanto o hotel ficava na parte de trás.

Ainda bem que o pessoal do Grupo Rocha tivesse saído do trabalho há algum tempo, caso contrário, ela não tinha como explicar se fosse vista pelos outros.

Ela foi ao estacionamento subterrâneo do Grupo Rocha, encontrou seu carro e foi embora com pressa.

Ela não jantou porque não tinha apetite.

No Condomínio Belo.

Vista de longe, a vila estava com as luzes apagadas. Pensando que Lúcio não devia estar em casa, Gabriela suspirou de alívio.

Ela pegou a chave para abrir a porta e encontrou a sala de estar escura.

Gabriela queria acender a lâmpada, mas seu pulso foi agarrado de repente.

- Ah!

Ela gritou e, por instinto, pegou a bolsa e a esmagou à pessoa atrás dela.

- Para onde você foi?

Antes de a bolsa ser atingida, Gabriela ouviu a voz sombria e furiosa de Lúcio. Seu coração palpitante se acalmou e ela sacudiu a mão dele com raiva.

- Lúcio, você está louco? Por que você não acendeu se está em casa?

Que raro.

Não era comum que Lúcio voltasse para casa. Se voltasse, era sempre à meia-noite e com Gilda.

Hoje foi a primeira vez que ele esperava por ela com calma.

- Por que você não foi à empresa à tarde? Esperei até ao final da tarde mas não a vi, para onde foi? Gabriela, me responda.

A voz de Lúcio estava cheia de fúria e ele estendeu a mão de novo, agarrando o pulso de Gabriela de modo brutal.

Doía muito.

- Cale a boca!

A voz de Lúcio estava sombria e seu olhar estava tão frio e temível.

Gilda sentia tantas dores que seu rosto ficou pálido, aguentando os atos violentos de Lúcio.

Doía muito mesmo.

Com lágrimas nos olhos, ela disse de modo lamentável:

- Lúcio, me dói muito, você pode ser mais gentil?

Lúcio permaneceu sério e frio, retirou o pênis de repente. Agarrando-a pelos ombros para a revirar, empurrou a mulher para a sapateira no salão de entrada e começou a conquistar de trás com ainda mais força.

- Ah!

- Cale a boca, não quero ouvir nenhum barulho.

Lúcio sentia tanta fúria e rancor, como se um fogo estivesse queimando em seu peito. O ódio e a raiva que ele sentia por Gabriela foi tudo transformado no abuso sexual a Gilda neste momento.

Ele fez de tempestade e sentiu um prazer indescritível ao ouvir a mulher a gemer por não conseguir aguentar as dores.

- Implore!

Lúcio agarrou o cabelo de Gilda e ordenou com uma voz fria.

- O quê?

- Maldição, eu disse para você me implorar! Implore para eu ser mais gentil e deixar você ir!

O grito de Lúcio estava cheio de fúria e seu ato ficou ainda mais violento.

Gilda sentia tantas dores que quase desmaiou. Com um olhar cheio de ódio, ela rangeu os dentes.

Ela amava Lúcio e o conhecia muito bem, portanto, ela sabia o porquê ele estava agindo de modo tão brutal, quase sem controle. Também era por isso que ela tinha tanto ódio em seu coração.

Por que ela deveria suportar a raiva de Lúcio por Gabriela!

A humilhação tornou o rosto de Gilda sombrio e retorcido, enquanto ela continuava implorando com uma voz doce e até mesmo sedutora de propósito.

- Lúcio, por favor, mais rápido.

- Mais rápido? Que cadela, você não disse que doía? Heh, há pouco me pediu para ser mais gentil, agora você gosta tanto de que me ache lento?

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