O Vício de Amor romance Capítulo 137

Resumo de Capítulo 137 Primeiro Sexo ou Amor: O Vício de Amor

Resumo de Capítulo 137 Primeiro Sexo ou Amor – O Vício de Amor por Débora Rodrigues

Em Capítulo 137 Primeiro Sexo ou Amor, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Vício de Amor, escrito por Débora Rodrigues, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Vício de Amor.

Jorge olhou para dentro e ocorreu-lhe que Natália também estava ali.

Mas o coração de Marcelo queimava com as fofocas... Jorge havia emprestado seu carro a alguém?

- Homem ou mulher? - Marcelo veio e piscou para Jorge:

- Você não está perseguindo sua ex-esposa? Por que você está mudando seu gosto de novo?

- Saia daqui! - Jorge encarou ele.

Vanderlei riu:

- Você só precisa de uma surra, vai chegar aos oitenta se comportando como criança.

- Você que é uma criança. - Marcelo pulou nas costas de Vanderlei, envolvendo seus braços em volta de seu pescoço:

- Ei, você viu a ex-esposa dele?

Vanderlei concordou com honestidade:

- Mas é claro.

Jorge se casou escondido há seis anos, um acontecimento que ele não queria, além de estar muito ocupado com a promoção naquele momento, não houve tempo de apresentar Natália a ele.

Não teria tido tempo de encontrá-la se Lucas não estivesse pedindo ajuda.

De acordo com Lucas, Jorge parecia estar apegado à sua ex-esposa novamente, mas ele sabia o porquê.

Ele achava que era por causa dos filhos.

Ele tinha visto Matheus aos cinco ou seis anos, o tempo batia.

Na Mansão Soberba, era possível ver pavilhões, terraços e salões por todo lado, longos corredores com luminárias vermelhas nos cantos até o saguão.

Foram imediatamente recebidos pela recepção.

- Com licença, seria o Sr. Marcelo?

- Isso mesmo. - O lugar usou o nome de Marcelo pois foi ele quem fez a reserva.

- Por favor, me acompanhem. - A recepção os levou até a sala privativa.

A sala era espaçosa, com a mesa e cadeiras esculpidas em sândalo com padrões e detalhes delicados, tinha um ar antigo.

Uma sala era diferente da outra. Além da privacidade, cada divisória que separava as salas tinha um detalhe diferente das demais.

O recepcionista entregou o menu e Marcelo mostrou que não era tímido:

- Vou pedir a comida, sou muito bom em comer.

Vanderlei riu da piada.

Marcelo olhou desconfiado para ele:

- Tá rindo do que, cacete?

- Como se considera um advogado educado se não consegue se comunicar de forma civilizada?

- Faço cara de paisagem todos os dias no trabalho e não posso relaxar agora que estamos em um lugar reservado? Vocês estão tão cansados quanto eu?

- Sai fora. - Vanderlei não quis mais falar com ele. Marcelo havia aberto o escritório de advocacia e dava todos os casos para os seus advogados, há quanto tempo que não ia ao tribunal?

Como ele ousa dizer que ele está cansado?

Marcelo limpou a garganta e disse:

- Tenha educação ao falar, não vê que tem outras palavras aqui?

Ele piscou descaradamente para Vanderlei, apontando para a menina da recepção.

- Maluco. - Vanderlei nem se preocupou em prestar atenção nele.

Jorge parecia quieto, se sentava entre os dois mas era como se ele não existisse, estava segurando o celular em enquanto passava o dedo pela tela, pensando em ligar para Natália e perguntar se ela também viria jantar, mas descartou a ideia ao ver esses dois ao redor dele.

Depois de fazer o pedido, Marcelo entregou o menu para a recepção dizendo:

- Andem logo.

- Sem problemas.

A comida era servida rapidamente aqui, tudo estava pronto e servido em meia hora.

Marcelo abriu uma garrafa de vinho e serviu os copos um a um:

- Toda vez, somos só nós três aqui, que coisa chata.

- Quem mais você quer, Thaís?

- Não toque nesse assunto. - Marcelo olhou imediatamente.

Vanderlei riu:

- Ainda não se esqueceu disso?

Thaís Teixeira, o primeiro amor de Marcelo, se conheceram na faculdade e ele gostava muito dela, mas terminaram um tempo depois.

Marcelo não tinha revelado o motivo do término até hoje.

Só se sabia que ela virou um tabu para ele, não queria que ninguém falasse sobre isso e nunca mais se apaixonou por ninguém. Até que apareceram algumas mulheres, mas ele nunca levou a sério, era somente diversão.

- Seja sincero, o que vem primeiro, amor ou sexo? - Marcelo tomou um gole de seu vinho e sentiu vergonha:

- Legal.

- Não devo perguntar sobre isso? Você tem mais experiência que a gente. - Vanderlei bebeu junto com ele.

Marcelo levantou olhando para Jorge:

- Deviam era perguntar para ele, não estava com a Ester no começo mas não conseguiu segurar ela?

Estava em um relacionamento com ela mas caiu numa noitada, acabou abandonando ela porque ela o traiu uma vez.

Foi consciente? Ou era assim tão insensível?

- A comida aqui é muito boa.

- É a primeira vez que comi uma autêntica comida chinesa. - A Sra. Grace estava bastante satisfeita com o jantar:

- E o ambiente é agradável, bem no estilo de Santa Cruz, do jeito que eu gosto.

- Contanto que goste, essa viagem para Santa Cruz não irá decepcionar você. - Renata serviu um copo de vinho para a Sra. Grace.

- Chega de bebidas, estou satisfeita, hora de ir embora. - Embora a Sra. Grace estivesse em forma, ela estava, afinal, ficando velha e tinha energia limitada.

- Estou com você. - Annie estava se sentindo muito cansada, ela havia chegado do voo e ido para a loja sem descansar, sentia que precisava de um descanso.

- Vamos nos despedir. - Natália se levantou.

- Não, não. - Annie acenou com a mão: Você teve um dia movimentado na loja também, precisa voltar e ver as crianças.

- Então você pode ir no meu carro. - Renata deu a chave do carro para Annie.

Annie tomou a chave e acompanhou a Sra. Grace a sair da sala.

Natália esfregou seu rosto e disse: Eu vou buscar a conta.

Renata a seguiu:

- Sra. Natália, estou percebendo que está de mau humor.

Natália negou:

- Estou?

- Sim, você esteve feliz o dia inteiro, mas mudou durante o jantar.

- Eu estou feliz. - Natália de um sorriso, a loja estava prestes a abrir e ela não podia estar mais feliz.

Renata riu.

Natália ficou preocupada:

- Estava tão na cara que eu estava chateada?

Renata gesticulou que sim, com uma expressão séria.

Ela pensou o motivo pelo qual se sentiu tão infeliz de repente.

Ela estava chateada de saber que Jorge havia transado com Aline, ou estava chateada porque Jorge não gostava de Aline?

Não sabia, só sabia que estava infeliz.

Natália tomou um fôlego profundo para animar-se e foi até a recepção para pagar.

- Sala de luxo privativa, total gasto de 900 dólares.

Natália puxou o cartão e o entregou, de repente se viu envolvida por uma longa sombra que entregou um cartão primeiro, dizendo:

- Use esse.

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