Resumo de Capítulo 160 Quem Era o Homem Naquela Noite? – Uma virada em O Vício de Amor de Débora Rodrigues
Capítulo 160 Quem Era o Homem Naquela Noite? mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Vício de Amor, escrito por Débora Rodrigues. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Era uma aldeia no subúrbio de Belo Mato. Ao longo da encosta das montanhas havia fileiras de videiras, subindo até ao topo, ao longo das colinas. As folhas, outrora verdes no verão, já estavam um pouco amareladas. A cena de abundância de frutos já tinha deixado de existir.
Entrando pelas vinhas, viu-se um pequeno prédio de dois andares com um pequeno pátio protegido pelas cercas brancas.
Era um prédio lindo e delicado, um ótimo lugar para o repouso.
No quarto do segundo andar, havia uma cama de madeira não muito larga, onde foi colocada uma mulher inconsciente. Os seus cílios de repente se moveram e ela abriu os olhos, devagar.
Tudo o que ela via era desconhecido, o que a deixou ela muito amedrontada. Alguém tinha enviado para ela mensagens que mencionavam Matheus e Mariana. Ela tinha medo de que a pessoa ameaçasse os seus filhos, por isso, entrou em contato com a pessoa que havia enviado a mensagem.
Aquela pessoa pediu que eles se encontrassem em uma casa...
- Esta droga era capaz de destruir os neurônios humanos. Após a injeção, a pessoa tem alucinações e memórias distorcidas.
A voz de um homem entrou no seu ouvido, de repente. Ela virou a cabeça para verificar de onde vinha. Através da cortina, ela viu duas figuras ambíguas, de pé, na varanda. Pela altura e voz, deveriam ser dois homens.
Ela agarrou o lençol de cama debaixo dela por nervosismo. Quem são eles? O que eles querem fazer?
No segundo andar, um homem e um médico de jaleco branco estavam de pé na varanda.
Anderson olhou para as encostas, não muito longe. Fixo o olhar lá, parecia que ele ainda estava hesitando.
Ao ver a sua hesitação, o médico disse:
- Se você quiser que ela esqueça o que aconteceu antes, esta é a única coisa que você pode fazer.
Anderson ficou em silêncio por um momento. E disse, como se tivesse tomado a decisão:
- Certo, vamos dar a injeção.
Essa voz...
Logo a seguir, as duas figuras se moveram, empurrando a porta da varanda para entrar no quarto.
Sem conseguir pensar no que se tratava, Natália fechou os olhos e fingiu estar dormindo.
Mas as suas mãos debaixo do cobertor não paravam de tremer.
Já agora eles disseram que iriam injetar uma droga. Era para ela?
Após a injeção, ela ficaria com memórias confusas e até esqueceria o que aconteceu antes?
Não! Não! Ela não pode perder a memória.
Ela sentia alguém aplicar álcool no seu braço...
O medo foi se acumulando, e de repente, ela abriu os seus olhos. E viu um rosto distorcido, mas familiar.
Anderson.
Mas ele não estava na prisão?
Como ele poderia estar aqui?
Ela tinha tantas dúvidas, mas não conseguia perguntar.
O que ela tinha que fazer agora era impedir a injeção.
Anderson não esperava que ela acordasse de repente e ficou um pouco assustado.
- Nati...
Ela olhou para os homens de pé, ao lado da cama, com seringas na mão. Fechando as mãos, ela fitava os dois, horrorizada:
- Quem são vocês?
Anderson ficou gelado:
- Nati, sou eu.
- Você... Você me conhece? - Natália se abraçara na cama, uma postura claramente defensiva.
Anderson olhou para o médico, como se estivesse perguntando o que estava acontecendo?
Ainda não injetou nenhuma droga, por que Natália já mostrava sinais da perda de memória?
- Preciso checar para saber o que está acontecendo.
Anderson se debruçou e olhou para Natália:
- Você não se lembra de mim?
Natália estava aterrorizada:
- Você… Quem é você? Você me conhece?
- Claro que te conheço! Sou seu irmão. Você sempre me chamava de Andy. Não se lembra?
Natália fingiu não se lembrar e acenou que não com a cabeça:
- Não me lembro.
Anderson estendeu a mão para acariciar o cabelo dela:
- Não tenha medo. Eu sou sua família. Você está ferida. Deixe o médico verificar, está bem?
Natália virou a cabeça para o lado para evitar a mão dele. Era óbvio que ela estava resistindo.
A mão de Anderson parou no ar e ele continuou persuadindo-a:
- Nati, eu sou sua família. Por que não me deixa tocar agora? Você costumava fazer o que eu dizia antigamente. Seja uma boa garota e deixe o médico checar a sua lesão.
- A perda de memória pode acontecer, por exemplo, por causa de um choque. Eu tive um paciente antes que era um estudante com notas excelentes na escola, desde o ensino fundamental até o médio. Todos diziam que ele no futuro poderia entrar numa das melhores universidades. Mas no vestibular, ele nem chegou a entrar numa faculdade normal. Era um fato impossível de aceitar para ele e ele ficou louco.
Ele olhou para Anderson, enquanto continuava:
- Você também é psiquiatra. Você deve saber que a capacidade de tolerância do ser humano é limitada. Se algo chocante tivesse acontecido com ela, surgiria a perda de memória. Só que esta condição não é estável. Pode demorar a vida inteira ou melhorar uns dias depois.
- Entendi. Será dispensado hoje. Vou te ligar se acontecer alguma coisa. - Anderson entregou a seringa para ele.
O médico pegou a seringa e hesitou por um momento. Depois perguntou:
- Você tem certeza de que não vai dar a injeção nela?
Ele pensou por um momento e acenou com a cabeça.
O médico colocou a seringa no kit médico:
- Está bem. Então, eu vou embora agora. Me ligue se precisar de mim.
- Está bem.
O médico deu uma última olhada em Natália, que estava escondida no canto, e fechou a porta do quarto.
O coração de Natália bateu junto com o fechar da porta. Ela ficou mais alerta ainda.
- Olhe, o médico saiu. Não vamos ter injeção. - Anderson se aproximava dela a passos leves, enquanto falava.
- Você… Não se aproxime! - Natália estava muito em pânico.
Ela tinha muitas dúvidas. Por que ela estava aqui? Como é que Anderson poderia estar aqui?
Isto era uma conspiração entre ele e Aline?
Ela tinha se encontrado com Aline no local combinado.
Ela ainda se lembrava de como ela estava chocada ao ver Aline.
Natália ficou nervosa. Ela olhou para ela e perguntou:
- Como é que você sabe tudo sobre mim? E por que você sabe tantos detalhes?
Qual foi exatamente o papel de Aline naquele incidente, há seis anos atrás?
- Hahaha! - Aline riu em voz alta. - Como eu sei? Porque fui eu quem pagou em troca de seu corpo.
O riso sinistro dela foi sobremodo assustador, ainda mais no apartamento escuro.
Sabendo que foi Aline quem pagou naquela noite, Natália se sentia caindo no abismo.
Então, quem era o homem naquela noite?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Vício de Amor
Todos os livros vendidos por essa Mariana foram adquiridos de grupos do Telegram, que montam os PDF com muito trabalho e esforço e disponibiliza de forma gratuita para todos lerem. Mas infelizmente Mariana e outras pessoas iguais a ela se apoderam dos PDF e vendem os trabalhos de outras pessoas. GOLPISTA GOLPISTA GOLPISTA LADRÃO. ESTÁ DANDO GOLPE NAS PESSOAS VENDENDO LIVROS QUE NEM É SEU. VENDENDO PDF QUE NEM FOI VOCÊ QUE FEZ. VENDENDO LIVROS QUE SÃO FEITOS PARA SER DISTRIBUIDOS GRATUITAMENTE. VENDER LIVROS SEM AUTORIZAÇÃO DOS AUTORES É CRIME...
Essa história terminou cadê o resto dos capítulos...
No meio vai ficando chato...
O livro começa bem interessante. Mais chegando no final fica horrível, vai só colocar mais personagens e esqueci da história de Natalia e Jorge que e o principal. Tirou o foco total no final do livro....
Como baixar o livro??...
Kd o final.do livro?...