Resumo de Capítulo 233 Seria difícil manter o bebê mesmo que engravidasse – Capítulo essencial de O Vício de Amor por Débora Rodrigues
O capítulo Capítulo 233 Seria difícil manter o bebê mesmo que engravidasse é um dos momentos mais intensos da obra O Vício de Amor, escrita por Débora Rodrigues. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Sérgio tinha voltado quando Natália subiu à montanha. No quintal, encontravam-se diversas esculturas de madeira em duas estantes de madeira.
Com os olhos brilhantes, Matheus largou a mão de Sônia e caminhou para lá. Ele pegou um pombo de maneira, cujos olhos, pernas e asas eram móveis, com as penas vívidas após uma gravação minuciosa.
- Uau, é a primeira vez que eu vi escultura de madeira. - Provavelmente os meninos possuíam interesse natural por brinquedos, enquanto Mariana se viu bem mais pacífica. Tirando a gastronomia e os bonecos peludos, os brinquedos comuns dificilmente atraía a atenção dela.
Sérgio não se casou durante a vida inteira. Desde que Sônia entrou na Família Marchetti, ele ficava aqui fazendo esculturas de madeira para passar o tempo. Todas essas esculturas nas estantes foram entalhadas por ele sozinho, que dedicou bastante tempo a isso, desde a aprendizagem inicial, até o aperfeiçoamento de hoje. Sejam os que voam no céu, nadam na água e correm no solo, ele conseguia gravá-los de forma vívida, como se tivessem a vida se lhes concedesse a alma.
Matheus parecia deslumbrado, achou todo os animais fofos e fascinantes e queria manusear cada um.
Ao ver a alegria de Matheus, Sérgio desatou a rir também.
- O que há de encanto daquilo? - Matheus contorceu a boca. Parece que tudo isso foi preparado para o irmão e ela não teve nada.
A menina fez beicinho e se encontrou meio descontente.
Natália tocou o cabelo da filha e levantou a cabeça para Sônia:
- Essa menina gosta mesmo de comparar com seu irmão.
Sônia riu e achou isso a natureza ingênua, animada e despreocupada de crianças.
- Eita, tem inveja de seu irmão? - Sérgio brincou com ela com o rosto cheio de risada. Apesar das rugas aprofundadas nos cantos de olho, ele ainda se viu simpática e amável.
Mariana contorceu seus lábios rosados:
- Você preparou tantas coisas interessantes para meu irmão, mas eu não tenho nada.
- Então, o que é que você prefere? - perguntou Sérgio.
Mariana ponderou um pouco inclinando a cabeça:
- Eu gosto de comer pudim, torta alemã, sorvete de chocolate...
Mariana mencionou uma série de delícias.
Natália ficou sem palavras.
- Que criança... - Natália soube que a filha estava viciada por delícias, mas não esperou que sua resposta sobre o brinquedo também fosse comida.
- Essas comidas que você mencionou, eu não as tenho aqui, mas... - Ele caminhou para o flamboyant vital no quintal, cujas folhas se refletiam uma cor vermelha nesse tempo.
Pendiam dos galhos duas cordas de largura de chicote. Não se soube o que pendurava embaixo, porque era coberto por um pano vermelho.
- Eu preparei brinquedos para Mari também, só que não sei se Mari vai gostar.
A menina ficou muito animada e correu para lá rápido:
- O quê? Quero ver.
- Abra aí. - Sérgio estava um pouco nervoso, temendo que a menina não gostasse do presente que ele tinha preparado com atenção.
Mariana pegou a seda vermelha e puxou para baixo. O pano vermelho caiu e mostrou um grande ganso branco pendurado, com as duas asas amarradas por cordas. Escavou-se uma fenda no corpo e tinha um assento com encosto nas costas.
- Quero sentar - a menina o segurou. - Ainda não me sentei num balanço de grande ganso branco.
Sérgio a colocou no assento feito de material especial. O ganso foi entalhado por ele com uma grande raiz de árvore e pintado de tinta branca.
Apesar de não ser uma carestia, foi uma obra esmerada dele.
- O grande ganso branco sabe voar. - O balanço se pendurava levemente, como se fosse um ganso branco voado.
Mariana gritou alegremente. Sentada no corpo do ganso e segurando o pescoço dele, ela voou para o céu.
Natália e Sônia se sentaram nas cadeiras de vime no quintal. Havia chaleiras na mesa, que foram preparadas por Sérgio.
Ao ver a alegria de duas crianças, Sônia também estava contente. Aqui, diferente da prosperidade urbana, era tranquilo e pacífico, que não deixava de ser um tipo de vida desejável.
Ela olhou para Natália:
- Veja, que felizes estão eles. Sem aparência luxuosa, nem fabricação de alta tecnologia, é assim tão simples. Mas eles se divertem tão bem com isso.
Natália admirou olhando as duas crianças:
- Isso mesmo.
Ao ver as duas crianças alegres, ela também mostrou um sorriso.
- Até a geração de Jorge, a Família Marchetti já chegou à terceira geração com um filho só. Veja, apesar da grande riqueza, possui poucos descendentes. É uma grande família, mas basicamente não tem muita gente. Eu sei o grande sofrimento que você teve quando deu à luz a eles, mas se você quiser ter mais um filho, eu posso te ajudar...
Ela engoliu as palavras seguintes antes de terminar. Jorge com certeza não a deixaria cuidar de seus filhos.
Inconscientemente, a expressão dela se escureceu.
Natália a entendeu e percebeu a hesitação dela. Só quem tinha experiência podia entender o amargo nisso.
Ela mentiu a Jorge dizendo que não tinha capacidade reprodutiva na última vez. Porém, a saúde dela foi bastante danificada após o acidente e o parto dessas duas crianças. O médico disse que era melhor não parir mais. Mesmo que engravidasse, seria difícil manter o bebê por causa da sua saúde débil.
Apesar de ter reconciliado a relação dela com Jorge, ela não planejou ter mais filhos. Todavia, também não queria recusar Sônia:
- Eu vou considerar.
Sentada no quintal onde tinha morado, Sônia se achava ter sorte e felicidade ao ver os netos e a nora compreensiva.
- Eu tenho um assunto que queria pedir seu favor. - Sônia olhou Natália seriamente.
- Poderia falar.
Sônia segurou a mão dela na palma própria:
- Queria pedir a você para cuidar dele. Se ele cometesse erro, perdoe ele por uma vez e não deixa ele.
Natália não tem como rejeitar uma mãe, pois ela própria também é mãe, que sabe quão importante é o filho no coração da mãe.
Ela não se atreveu a garantir de forma assertiva, também não queria decepcionar Sônia:
- Contanto que ele não peça a separação primeiro, eu não vou deixar ele.
Por conta de duas crianças, ela não o deixaria levianamente.
É fácil uma criança confortar a outra.
Em breve, o carro parou na rua da traseira do quintal.
Se escondeu uma sombra na escuridão. Natália abriu a porta e o motorista também desceu do carro:
- O caminho daqui não é bom. Eu acompanho a senhora a entrar.
Natália recusou:
- Não precisa. Pode voltar. Já é muito perto.
Ela tinha medo de atrair atenção alheia.
- Tá, então tenha cuidado.
- OK.
Segurando a mão do filho e com a filha ao colo, Natália chegou à traseira do quintal seguindo esse pequeno caminho.
Ela levou as crianças à parte frontal, pois não havia onde para morar na traseira.
Marcelo, Vanderlei e Luiz estavam jogando às cartas no quintal, provavelmente para evitar o aborrecimento da noite rural. De qualquer maneira, eles vieram das regiões urbanas e naturalmente sentiram chatice ao morar na aldeia, onde não havia vida noturna.
Ela não viu Jorge.
- Teteu e Mari voltaram? - Renata estava assistindo ao jogo deles originalmente. Ao ver a volta de duas crianças, ela caminhou para lá.
- Voltou a cunhada - Vanderlei largou as cartas na mão.
Natália sorriu:
- Sim. Continuem seu jogo e não precisam cuidar de mim.
- OK - Vanderlei voltou a pegar as cartas.
- Renata, me ajuda a levar eles a Jorge. - Natália queria ficar em paz sozinha. Parecia ter acontecido muita coisa nesses dois dias. Ela pretendia reorganizar um pouco seu pensamento.
A parte frontal era mais segura do que a traseira, na qual havia guarda-costas. E Vanderlei também era bastante confiável. Jorge deveria estar no quarto. Então, ela podia ficar tranquila deixando as crianças a Renata.
- OK, vou levar eles a presidente Marchetti.
Natália sorriu a ela e fechou a porta da traseira do quintal. Ela caminhou para a porta e a empurrou. Não havia luz no quarto e ela também não queria dar ao trabalho a ligá-la. A escuridão ajudaria melhor a ponderação tranquila.
Quando ela fechou a porta, foi abraçada por trás de repente. Ela mudou de cara em um instante:
- Quem... Hum...
A boca dela foi coberta antes de acabar as palavras.
O corpo dela se viu controlado fortemente e não teve como se mexer.
Ela estava com medo enorme e queria pedir socorro, mas sua boca foi tapada por aquela pessoa.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Vício de Amor
Todos os livros vendidos por essa Mariana foram adquiridos de grupos do Telegram, que montam os PDF com muito trabalho e esforço e disponibiliza de forma gratuita para todos lerem. Mas infelizmente Mariana e outras pessoas iguais a ela se apoderam dos PDF e vendem os trabalhos de outras pessoas. GOLPISTA GOLPISTA GOLPISTA LADRÃO. ESTÁ DANDO GOLPE NAS PESSOAS VENDENDO LIVROS QUE NEM É SEU. VENDENDO PDF QUE NEM FOI VOCÊ QUE FEZ. VENDENDO LIVROS QUE SÃO FEITOS PARA SER DISTRIBUIDOS GRATUITAMENTE. VENDER LIVROS SEM AUTORIZAÇÃO DOS AUTORES É CRIME...
Essa história terminou cadê o resto dos capítulos...
No meio vai ficando chato...
O livro começa bem interessante. Mais chegando no final fica horrível, vai só colocar mais personagens e esqueci da história de Natalia e Jorge que e o principal. Tirou o foco total no final do livro....
Como baixar o livro??...
Kd o final.do livro?...