O viking bruto romance Capítulo 59

Me recomponho e vou até onde meus irmãos estão.

Elijah olha para mim e sorri:

- Obrigado por essa atitude, irmão... Eu não esperava menos de você...

- Certo. Ele está com câncer, meu dever é ajudá-lo... Mas não sei se posso perdoá-lo.

Elijah olha sério para mim e diz um monte:

- Irmão, depois de todo esse tempo, você nunca ouviu o lado do nosso pai... Eu me pergunto desde o dia que minha mãe nos levou para a Itália, se ele fez tudo o que ela nos disse durante anos.. Você sabe que nossa mãe é uma cobra. Ela deixou de falar comigo por que eu larguei uma herdeira bilionária. Porra, ela só pensa em dinheiro! Sabe de uma coisa, eu não acredito mais em nada do que ela fale!

- Eu vi o nosso pai beijando a desgraçada da Meredith naquele parque, porra! Ele era casado com nossa mãe, Elijah!!!! - eu fali irritado ao lembrar a cena.

- Eu sei, Klaus! Mas eu tenho certeza que ele não era o monstro que ela dizia!!!! Ela não era uma santa e eu sentia que ele escondia algo de nós com medo dela e por causa do Matteo ser mafioso!

- Elijah, chega!!!!

Ele perde a compostura e fala alto, o sangue viking correndo em suas veias:

- Chega eu digo para você! Quando meu pai melhorar, eu vou conversar com ele sobre tudo! Eu tenho certeza que Isabella aprontou com ele!

- Por favor, me deixe em casa! - eu peço impaciente.

- Ok!

Entro no seu carro e fico bufando em silêncio.

Apesar de tudo, meu irmão tem razão.

Ele clareou um pouco a minha mente.

Tem algo errado nessa história

4 dias se passam e sai o resultado dos exames.

Meu sangue é compatível.

Decido ir no hospital após sair da promotoria e ao chegar lá, aviso a enfermeira que vou entrar.

Ao abrir a porta em silêncio, eu escuto Dayanna cantando uma linda música para meu pai, que adormeceu.

Ela canta muito bem, parece uma sereia

Ao sentir minha presença ela se vira nervosa e fala:

- Klaus, o que está fazendo aqui???

- Oi... Eu vim vê-lo. Mas não sabia que estava com visita... Saí da audiência e vim para cá.

Dayanna até tenta disfarçar mas ela baba ao olhar para mim.

Em seguida, ela se levanta e diz:

- Ok, eu vou sair para você fica a vontade.

Eu fico de frente para ela e digo:

- Não. Ele adormeceu... ouvindo sua linda voz... Vamos conversar lá fora...

Ela me olha meio preocupada e diz:

- Klaus...

- Por favor... - Eu sorrio e ela se rende.

Saímos do quarto e vamos até o refeitório tomar um café. Ao sentar na cadeira, desabotou o botão da minha camisa e subo um pouco.

Ela vê minha tatuagem e fica olhando.

- Gosta de tatuagem? - eu pergunto enquanto tomo o café que a a garçonete nos trouxe.

- Sim, tenho 3.

Dayanna está com um vestido de alças que tem uma fenda no início da coxa e sua tatuagem de rosas na lateral da coxa fica a mostra.

- Eu achei linda, a da sua coxa... - eu falo todo sedutor.

- São rosas.

- Sei, e essa da panturrilha? - eu pergunto enquanto olho pra suas pernas grossas.

- Uma deusa viking.

Ao ouvir isso, eu fico fascinado.

- Fez recentemente?

- Ah, não. faz anos já. - ela responde.

- Então, você gosta de vikings? - pergunto curioso.

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