Obcecada Pelo Meu Tio romance Capítulo 22

Resumo de Capítulo 22: Obcecada Pelo Meu Tio

Resumo do capítulo Capítulo 22 de Obcecada Pelo Meu Tio

Neste capítulo de destaque do romance Romance Obcecada Pelo Meu Tio, Maribel Melito apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Capítulo 22

Isabela Abrantes

Ao sair do banheiro notei uma pequena caixa de veludo sobre a minha cama. Meu coração bateu forte sobre o peito, sabia que não era um anel de casamento, mas caixinha de veludo gerava gatilho. Eu abri ansiosamente a caixinha e me deparei com um colar com um pingente de diamante em formato de coração.

Meus olhos lacrimejaram! Acho que o dia do meu aniversário me deixa emotiva.

Eu me arrumei com bastante calma e paciência, ouvindo música e me maquiando. Estava com uma expectativa enorme sobre a noite de hoje.

O foda é que a gente coloca expectativa onde não devia! - Pensei sozinha.

Coloquei um vestido dourado curto, com as costas nuas e com um leve decote na frente. Coloquei saltos altos e sai com o colar nas mãos. Andei pelo apartamento me sentindo uma leoa poderosa!

Avistei o meu alvo na varanda bebendo algo e quando ele me olhou daquela forma intensa, eu sabia que esta seria a nossa noite. Eu o fitei e caminhei na sua direção. Quando me aproximei, eu virei de costas e sussurrei.

- Você pode colocar - Falei me referindo ao colar que estava em minhas mãos, mas também empinei a bunda e sorrir de lado.

- Claro - Murmurou sorrindo e agradeci pelo meu presente. Ele colocou o colar sobre meu pescoço e arrastou beijos quentes pelo meu ombro. - Suspirei! Coloquei a cabeça no seu ombro e falei.

- Você realmente quer sair! Por mim, poderíamos ficar à noite inteirinha aqui - Suspirei.

- Por isso que vamos sair - Fala e anda sorrindo!

- Você ama estragar o meu prazer! - Murmuro e faço bico.

Guilherme Casagrande

Isabela está maravilhosa e muito gostosa! O vestido dourado é muito curto e eu poderia transar com ela sem retirar, mas não fiz nenhum comentário. Quando estávamos no carro eu falei que precisaria vendar seus olhos para que ela não visse o restaurante que íamos.

Ela não se opôs, por isso, cobrir seus olhos assim que chegamos no carro. Ajudei Isabela a entra no elevador e quando chegamos na cobertura, as luzes estavam todas apagadas. Meia noite tirei a venda dos seus olhos e sussurrei no seu ouvido. Feliz aniversário, minha princesa!

As luzes se ascenderam e todos gritaram, Feliz Aniversário, Isabela!

Ela abriu um sorriso enorme e todos seus amigos se aproximaram para abraça-la e desejar felicitações. Eu fiquei mais afastado apenas vendo o quanto ela se divertia, bebia e dançava. Seu sorriso estava enorme! Observei quando Pedro, o cara que estava apenas de cueca na sala da minha casa, se aproximou e puxou ela para dançar. Os dois dançavam juntos e quando ele tentou beijá-la, ela desviou o rosto e seus olhos se encontraram com os meus!

Terminei de beber a minha bebida e andei com passos decididos em direção a Isabela. Peguei no seu braço e afastei o garoto do seu lado.

- Acho incrível como você reage quando está com ciúmes! - Ela falou sorrindo.

- Não estou com ciúmes - Neguei!

- Está certo! - Murmurou e colocou a cabeça em meus ombros e dançamos grudados um no outro! Apenas aproveitei aquele momento sem pensar no que seus amigos podiam comentar... Algumas horas mais tarde fomos embora e Isabela acabou adormecendo no caminho. Eu achei que a noite seria mais intensa, mas Isabela se comportou muito bem. Apesar dos olhares de desejo que trocamos a noite inteira, ela adormeceu no caminho para casa.

Carreguei Isabela até em casa e quando coloquei a mesma na cama ela abriu os olhos lentamente e sussurrou!

- Meu presente?

- Está no seu pescoço! - Sussurrei com a voz grave.

- Não é desse que me refiro, mas de você! - Falou e me beijou!

Isabela Abrantes

Eu esperava tudo, menos uma festa surpresa com meus amigos. Porém, eu gostei muito e me divertir tanto, mas o que eu realmente queria era estar sozinha com meu tio Guilherme. Eu não quis provocá-lo e não queria dar motivos para brigarmos, pois percebia a forma que ele me olhava. Como se pudesse me comer viva.

- Amiga o que foi aquela dança com seu tio. Impossível não notar como vocês estão apaixonados! - Falou e eu sorrir satisfeita.

- Estamos mesmo amiga e hoje quero me entregar a esse sentimento de uma vez. Eu quero ser dele! Murmuro e pisco para Sandra.

- Ah... - Gemo sendo rasgada!

- Abra os olhos - Diz. Eu abro e vejo como ele me olha! Ele me vê como mulher e agora como sua mulher. Apenas sua! Algumas lágrimas descem pelo meu rosto.

- Está tudo bem? - pergunta preocupado.

- Pensei que isso nunca iria acontecer! Eu... - Quando ia falar ele me beija e seus movimentos ficam mais firmes, porém eu sei que ele está se contendo também por ser a minha primeira vez e apesar do pequeno ardor, eu me entreguei de corpo e alma àquela e outra vez...

Não faço a menor ideia de que horas eram, mas acordei e encontrei a cama vazia. Não sei explicar o motivo, mas sentir um aperto no peito.

Vestir um robe e saí pela casa em busca do meu tio Guilherme. O seu cheio ainda estava por todo o meu quarto. Procurei por toda casa e não encontrei, fui para meu quarto e ouvi meu celular tocar.

- Oi Pai!! - Murmuro. Feliz aniversário minha princesa, você sabe o quanto queria estar com você e como eu te amo! - Ele me deseja felicitações, mas meu coração está batendo forte contra o peito e minha mente está no meu tio.

- Falei com seu tio Guilherme mais cedo, mas ele foi breve e disse que estava na praia e que o celular estava descarregando.

- Ah, sim! - Murmuro com a voz um pouco triste.

- Está tudo bem Isabela? - Ele questiona.

- Sim, só um pouco cansada por causa da festa de ontem - Murmuro e após conversar um pouco mais, vou para o quarto e lambo as minhas feridas.

Os minutos daquela tarde de domingo viraram horas e não acreditei que meu tio tinha me deixado sozinha logo após fazermos amor! Pois não foi sexo, fizemos amor e ele nunca poderá negar isso!

Eu tento ligar para seu celular mais uma vez, mas não consigo. Cai na caixa postal novamente. - Eu não acredito que você, logo você vai fazer isso comigo... Respiro fundo e jogo celular contra a parede e choro novamente. Ouço a companhia tocar e corro para abrir a porta sem me importar por estar com a cara inchada de tanto chorar.

- Você?

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