OMG! Marido Sexy e Rico Cai dos Céus romance Capítulo 102

"Vou aparecer amanhã, para que todos saibam que ainda estou vivo, depois volto aqui para continuar o tratamento até estar totalmente recuperado" - disse Nicolas.

O sorriso de Nazinha diminuiu: "Nicolas, esse lugar é tão simples, por que você não volta e deixa a equipe do meu irmão cuidar de você?"

"Não precisa, aqui é tranquilo. É melhor vocês irem agora."

Nicolas os apressou a sair novamente.

Nazinha, observando a impaciência dele, tinha um brilho questionador nos olhos.

Por que ele insistia tanto em ficar ali para o tratamento?

Seria por causa da Estela?

Em um restaurante elegante.

Acácio e Estela estavam sentados perto da janela, jantando.

Estela estava faminta e comia com avidez.

"Estela, coma devagar, cuidado para não engasgar".

Acácio lhe serviu a comida com um olhar cheio de carinho.

"Hum, você também come" - disse Estela, servindo-o de volta.

Acácio saboreou a comida que ela lhe ofereceu, com um olhar afetuoso em seu rosto.

"Estela, já que os homens de Nicolas te encontraram, você já pode se afastar. Que tal vir trabalhar no meu laboratório?"

Ele estava ciente da identidade de Wilfredo e sabia que um dos homens de Nicolas estava cuidando dele na casa dela.

Estela tomou um gole de sopa, pensou por um momento e assentiu.

"Tudo bem."

Nicolas já tinha alguém para cuidar dele, então ela não precisava se distrair com isso.

E para o tratamento dele, ela só precisava dedicar algum tempo à noite.

Ela estava prestes a gastar uma fortuna em uma casa grande, então não sobraria muito dinheiro.

Ela precisava ganhar dinheiro para sustentar as crianças!

"Isso é bom. Estela, que tal ir ao Hospital Luz amanhã para concluir um projeto de pesquisa que estou fazendo?"

sugeriu Acácio.

Estela concordou: "Tudo bem, quando você voltar, me mande os detalhes".

"Certo."

Eles continuaram a jantar.

Quando estavam quase terminando, Estela se levantou para ir ao banheiro.

Nesse momento, seu telefone tocou.

A voz do homem ainda era atraente.

Estela até percebeu um toque de relutância.

E essa dependência quase imperceptível.

Estela sentiu uma leve comoção, mas ao lembrar quem ele era, pressionou os lábios juntos.

"Desculpe, Sr. Sauípe, sou médica, cobro por tratar e salvar vidas. Mas assistência não é minha especialidade, não vou vender isso!"

Depois de tratá-lo, eles se tornariam estranhos.

Não havia necessidade de aprofundar os sentimentos!

Estela então desligou.

Do outro lado, Nicolas olhava para a tela escura do celular, com os lábios finos apertados, claramente descontente.

Ela havia se recusado a cuidar dele?

Por que deveria?

Será que cuidar dele atrapalharia seus encontros?

Essa mulher ainda não era casada?

Por que ela estava tão ansiosa para encontrar outra pessoa?