OMG! Marido Sexy e Rico Cai dos Céus romance Capítulo 24

Resumo de Capítulo 24: OMG! Marido Sexy e Rico Cai dos Céus

Resumo de Capítulo 24 – Capítulo essencial de OMG! Marido Sexy e Rico Cai dos Céus por Selma Braga

O capítulo Capítulo 24 é um dos momentos mais intensos da obra OMG! Marido Sexy e Rico Cai dos Céus, escrita por Selma Braga. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

O quê!

Sra. Mariza ficou chocada.

Estela disse: "Antes de eu ir para o exterior, uma mulher que se dizia colega de cela da minha mãe me encontrou. Ela me contou que na noite antes de minha mãe morrer, ela chorou muito, dizendo que tinha cometido um grande erro ao assumir a culpa pelo meu pai."

"Ela fez isso na época porque era dona de casa, e se meu pai fosse preso, nossa família estaria arruinada. Para garantir que eu tivesse uma vida confortável, ela decidiu assumir o lugar dele na prisão."

A mãe fez meu pai prometer que cuidaria bem de sua filha, mas as pessoas são imprevisíveis.

O que ela não sabia era que meu pai já a havia traído há muito tempo.

E uma criança sem sua mãe por perto é menosprezada como se fosse nada.

"Que tragédia!"

Sra. Mariza estava com o coração partido, "Então a morte da sua mãe não foi natural?"

Estela apertou o volante com força.

"A morte da minha mãe provavelmente tem a ver com a Sófia, mas eu não tenho provas."

Sra. Mariza suspirou, cheia de arrependimento.

"É tudo culpa minha, eu que trouxe o lobo para dentro de casa. Naquela época, se não fosse por eu ter pena da Sófia, uma garota simples do interior que veio para a cidade em busca de trabalho e a deixei trabalhar em minha casa como empregada, talvez nada disso tivesse acontecido."

"Eu não esperava que ela terminasse na cama do seu pai! Não é à toa que ela tenha ido embora depois de um ano, foi escondida por seu pai como sua amante!"

Estela segurou a mão de Mariza, confortando-a silenciosamente.

Não culpo minha vovó.

São apenas algumas pessoas que têm uma natureza obscura e gananciosa.

Nos subúrbios.

"Tio Bonito, meu cabelo está uma bagunça, você pode me ajudar a amarrá-lo?"

Nélida, com seus cabelos bagunçados e macios, aproximou-se da cama, estendendo as mãos, nas quais repousavam dois elásticos pretos.

Nicolas olhou para os elásticos pretos e depois para Docinha, meio perdido.

Ele deveria fazer tranças para a pequena?

Ele nunca tinha feito esse tipo de trabalho delicado!

"Tio Bonito, por que você não se mexe?"

Nélida perguntou com sua voz doce.

"Estou pensando em como fazer as suas tranças."

Nicolas pegou os elásticos de sua mão, decidido.

"É só fazer como a mamãe faz, dois rabos de cavalo está bom."

Nélida brincava com seus dedinhos, dizendo alegremente.

Nicolas tentou lembrar como eram os rabos de cavalo e começou a trabalhar.

Os olhos do pequeno brilhavam.

"Verdade, você é tão fofa que qualquer penteado fica lindo."

Nicolas falou seriamente.

A pequena riu alegremente, "Tio Bonito, vou brincar com meu irmão agora."

Nicolas observou a pequena sair, sentindo-se um tanto culpado.

As crianças lá fora não seriam tão fáceis de enganar.

De fato, logo se ouviu a voz dos irmãos lá fora.

"Irmã, o que aconteceu com seu cabelo? Um cachorro mordeu?"

"Chato, o Tio Bonito disse que eu sou fofa, qualquer penteado fica bom!"

"Ele é um grande mentiroso."

"Não é verdade!"

"..."

As risadas das crianças ecoaram, e Nicolas encostou-se na cama, um sorriso brilhando em seus olhos.

Nesse momento, os Três Fofinhos começaram a gritar.

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