Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 126

“Sim.”

“Um cavalheiro uma vez que dá sua palavra, não pode voltar atrás em suas palavras. Se você ousar negar, você é um cachorro.”

Carlos franziu os lábios, sem dar atenção.

Insegura, Carolina perguntou novamente, “Dez mil em dinheiro, significa que vai me pagar diretamente, sem descontos?”

“Sim.”

“Ha.” Carolina riu imediatamente.

Carlos olhou para ela com desdém. Entrando no carro como se estivesse prestes a explodir, mas ao mencionar dinheiro, imediatamente se animou.

Ela realmente era obcecada por dinheiro.

Carolina também percebeu que tinha ficado alegre demais, de maneira um pouco exagerada, e tossiu levemente para clarear a garganta, virando-se para Carlos com um olhar agora muito mais suave.

Carlos, no entanto, franziu a testa,

“Eu te procurei para cuidar de Miro, não para se aproximar de mim. Detesto mulheres sem autoconhecimento.”

Carolina ficou atônita, “O que você quer dizer?”

Carlos olhou para ela pelo retrovisor,

“Não pense em me seduzir. Meu coração já pertence a outra pessoa.”

“...” O bom humor de Carolina desapareceu instantaneamente, e ela retrucou,

“Você está louco? Quem pensaria em te seduzir? Você se acha o quê? A moeda que todos amam? Louco! Não se esqueça, foi você que me procurou, não o contrário. Eu até queria te perguntar se você está usando seu filho para me seduzir!”

Carlos soltou um riso frio e sarcástico, “Eu te seduzir? Coragem a sua dizer isso.”

“Eu…”

O carro entrou num bairro antigo e parou em frente ao último prédio.

Carlos desligou o carro, vendo que ela ainda estava irritada, disse,

“Estou apenas te lembrando.”

Carolina respondeu irritada,

“Eu também estava te lembrando. Se você não tivesse mencionado, eu teria esquecido. Vamos deixar algo claro, se você ousar se aproveitar de mim, eu te mato.”

“Fique tranquila. Eu nunca teria essa intenção na vida!”

“É melhor você cumprir sua palavra!”

Suspirando profundamente, Carolina, relutantemente, saiu do carro.

Ao ver o cenário à sua frente, ficou um pouco confusa.

Ela pensava que Carlos era rico e certamente moraria numa grande mansão, nunca imaginou que viveria num lugar tão decadente.

O ambiente do condomínio era até pior que o de Tânia.

Por todos os lados, havia triciclos velhos, bicicletas e carros populares de algumas dezenas de milhares de reais.

O Volkswagen de Carlos era considerado caro ali.

“Este é o seu lugar?”

“Sim.”

“Mas, por que você mora aqui?”

“Por que eu não poderia morar aqui?”

Carlos avançou com passos largos para dentro do prédio, subindo as escadas.

Nem mesmo havia elevador ali.