Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 148

No dia seguinte.

Às 5h30 da manhã, o celular de Carlos tocou de repente, acordando-o.

Carlos franzindo a testa, pegou o celular na mesa de cabeceira, pensando que era um assunto urgente do trabalho. para sua surpresa, era Carolina quem estava ligando.

O sono de Carlos desapareceu num instante.

Ele se sentou, encostou-se à cabeceira da cama e olhou desconfiado para a tela do celular.

Seu cérebro trabalhava rapidamente, ponderando se ela estava sonâmbula ou se tinha discado o número errado.

Enquanto estava nesse dilema, o toque do celular parou e no segundo seguinte começou a tocar novamente...

Ligações consecutivas, certamente não era sonambulismo, nem um engano.

Carlos atendeu com uma expressão ligeiramente franzida.

ele não disse nada, e Carolina falou primeiro, "Desce aqui embaixo."

"Hã?"

"Desce aqui, estou na frente do seu prédio."

"… O que você está fazendo aí embaixo?"

"Primeiro desce, não deixa o Miro descobrir."

Carlos "......" levantou as cobertas, saiu da cama e foi até a janela para olhar lá para baixo.

Por acaso, ele podia ver a cena lá embaixo...

Carolina estava envolta em um casaco grosso de penas de ganso, batendo os pés no chão coberto de neve, de vez em quando olhando para cima… Seu rostinho estava vermelho de frio.

Carlos não sabia o que ela estava tramando, hesitou por alguns segundos, mas mesmo assim saiu.

Quando Carolina o viu saindo pela porta do prédio, correu Ao seu encontro e, vendo que ele estava de pijama, não pôde deixar de dizer,

“Nesse frio você desce vestido assim, não está com frio?”

O cuidado repentino dela fez com que Carlos se sentisse um pouco desconfortável. ele perguntou com uma expressão séria, “O que você quer?”

"Não pense demais, eu disse gesto de boa vontade, não sedução! E o gesto de boa vontade não é dirigido a você, eu estou dirigindo-o ao Miro, essa refeição, eu a estou fazendo para o Miro!"

"… Ontem você estava tão relutante, por que hoje de repente quer vê-lo?"

Os lábios de Carolina se moveram e ela disse a verdade,

"Eu sinto pena dele."

Carlos "… Ele não tem nada a ver com você, por que você sente pena dele? Você é uma santa, sentindo pena de cada criança que vê?"

"Não é bem assim... Ah, não pergunte mais, em suma, eu definitivamente quero ajudá-lo, não tenho outras intenções. se você não acredita em mim, não posso fazer nada.

Se você acha que tenho segundas intenções, pode jogar essa comida fora. De qualquer forma, devo lembrá-lo de que a condição do seu filho já é muito grave. se não procurar tratamento logo, pode ter sérias consequências!"

Carolina olhou diretamente para ele com um olhar sério, virou-se e foi embora.

Carlos observou sua figura esbelta se afastar com uma expressão complexa.

Até que a figura dela desapareceu da linha de visão, ele olhou para a caixa térmica em sua mão, ficou em silêncio por um momento e levou a caixa térmica para o prédio da unidade.