Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 1831

Resumo de Capítulo 1831: Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos!

Resumo de Capítulo 1831 – Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! por Heitor Rodrigues

Em Capítulo 1831, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos!, escrito por Heitor Rodrigues, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos!.

"Ouve dizer que ontem à noite você deixou a família Fonseca completamente em polvorosa, causando um prejuízo enorme! Você realmente é corajoso! Mexer com a família Fonseca já é uma coisa arriscada, e ainda teve a ousadia de ir até o território deles fazer bagunça!"

"Mesmo que você tenha dinheiro, sabe o que significa provocar a família Fonseca?"

"Além disso, você conhece bem a minha posição no Triângulo Dourado, não é? Qualquer coisa era só me avisar, eu resolveria para você, não precisava se arriscar sozinho."

Carlos Belo ficou encarando o homem por um longo tempo, até conseguir controlar suas emoções.

Ele dispensou os seguranças, desviou o olhar do homem, recostou-se no tronco de uma árvore e ficou fumando em silêncio.

O homem continuou:

"Agora que você já comprou briga de vez com a família Fonseca, eles certamente vão querer se vingar, mas se eu não permitir, eles não ousarão encostar em você!"

"Diga só uma palavra de humildade para mim, apenas uma, e eu resolvo tudo na hora!"

"Prometo que o Lionel vai ficar bem longe de você, nem vai se atrever a chegar perto!"

Carlos continuou fumando, sem responder.

O homem olhou para ele, desconfiado:

"Que estranho, por que você não fica nem um pouco agitado ao me ver?"

Carlos permaneceu calado, fumando tranquilamente, sem responder.

O homem ficou intrigado:

"Você não tem nada para me dizer? Não tem várias perguntas para me fazer? Não está com raiva ao me ver? Não quer brigar comigo?"

Carlos franziu a testa, recostado na árvore, fumando calmamente, ainda sem abrir a boca ou encará-lo.

Era como se o tratasse como ar.

O homem ficou observando Carlos por um tempo. O sorriso foi desaparecendo do rosto dele, a expressão ficou séria e ele começou a se irritar.

Ele questionou Carlos:

"O que você está pensando? Não ficou nem um pouco surpreso ao me ver? Mesmo que não tenha ficado surpreso, pelo menos deveria estar assustado!"

Carlos permaneceu em silêncio. "……"

O homem insistiu, com as sobrancelhas franzidas: "Você ficou abalado demais por causa do Ivo Macedo? Perdeu o juízo?"

Os olhos do homem se arregalaram. Olhando para baixo, viu que o punhal com que tentara atacar Carlos agora estava cravado no próprio abdômen!

A mão de Carlos ainda segurava o cabo da faca.

O homem levantou o olhar, chocado, encarando Carlos: "?!"

De repente, um ponto vermelho apareceu na testa de Carlos, dançando — um atirador de elite o estava mirando.

Antes que os seguranças de Carlos pudessem agir, o homem girou abruptamente e lançou um olhar feroz em direção à escuridão!

Logo, o ponto vermelho sumiu.

O homem voltou-se para Carlos, com os olhos vermelhos, encarando-o diretamente:

"Carlos, você me feriu?! Teve coragem de me ferir!"

Carlos, de sobrancelhas franzidas, o olhou, puxou a faca e, com a mesma calma, o esfaqueou mais uma vez!

Os olhos do homem se arregalaram ainda mais, incrédulos: "!"

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