Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 1853

Resumo de Capítulo 1853: Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos!

Resumo do capítulo Capítulo 1853 de Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos!

Neste capítulo de destaque do romance Romance Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos!, Heitor Rodrigues apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Carlos terminou de falar e mudou de assunto:

"Ouvi do Bruno Macedo que o Ivo acordou?"

Carolina assentiu com a cabeça:

"Acordou, mas o corpo dele está muito fraco, ficou consciente só por um instante e logo desmaiou de novo. A Tânia está lá dentro com ele."

Carlos franziu levemente as sobrancelhas. "Vou vê-lo."

Os dois voltaram juntos ao quarto do hospital. Carlos ficou olhando para Ivo por um longo tempo.

Ele não disse uma palavra, mas qualquer um podia perceber a dor e a preocupação em seu olhar.

Principalmente quando ele, de cabeça baixa, ajeitou cuidadosamente o cobertor de Ivo — o gesto era de um irmão mais velho cuidando do caçula ferido.

Para não atrapalhar, os dois permaneceram ali por mais alguns minutos e depois saíram.

Tânia Souza ficou sozinha, acompanhando Ivo.

O local estava cercado de seguranças — não só deles, mas também da polícia —, e era muito seguro.

No caminho de volta ao hotel, Carolina tentou tranquilizá-lo:

"Não se preocupe com o Ivo, ele só está debilitado. Com algum tempo de repouso, vai ficar bem. Já é uma bênção ele ter sobrevivido."

Carlos assentiu, puxando-a para mais perto e a envolvendo em um abraço apertado:

"Deus tem sido generoso comigo, permitiu que minha esposa e meu filho se reunissem em paz, que meus irmãos não fossem separados. Sou grato a Ele."

Deus: Se é grato, não me chame mais de ‘maldito’!

Carolina se aconchegou em seu peito, acariciando seu rosto com delicadeza, tentando acalmá-lo.

Depois de um tempo, ela perguntou: "Por que não vi o Bruno?"

Carlos semicerrrou os olhos; naquele momento, Bruno estava com Sullivan, extravasando toda sua raiva...

Quando ele foi ao hospital procurar por Carolina e Ivo, Bruno estava justamente torturando Sullivan, jogando sal na ferida aberta.

A carne da perna esquerda de Sullivan havia sido arrancada, deixando o osso exposto; ao jogar sal por cima, a dor fez Sullivan se ajoelhar, gritando de agonia.

Bruno era cruel? Ivo era cruel? Ele próprio era cruel?

Sim!

Mas todos tinham sido levados a isso!

Sullivan, quando assassinou Magnus Macedo e outros policiais civis, foi ainda mais cruel!

Ela engoliu em seco várias vezes, ofegante, e disse: "Você ainda está ferido!"

Carlos respondeu: "Já estou recuperado!"

Carolina rebateu: "Ainda não!"

Carlos murmurou: "Esses ferimentos não vão me matar, mas se você me negar, talvez eu realmente morra."

Carolina lhe deu um tapinha: "Credo, não fale em morte!"

Carlos disse, com a voz baixa e provocante: "Sinto tanta saudade de você…"

O rosto de Carolina ardia: "Preciso cuidar dos seus machucados antes!"

Sem dar chance para Carlos responder, ela o advertiu: "Senão, nada feito!"

Carlos, frustrado, mas sem querer preocupá-la, mordeu de leve, em tom de brincadeira, e a soltou.

Carolina respirou fundo várias vezes para se recompor.

Com as bochechas coradas, levou-o até o sofá, onde o fez sentar para examinar seus ferimentos.

Carolina já desconfiava que ele não estava gravemente ferido, mas quando ele tirou a camisa e ela viu todas aquelas cicatrizes pelo corpo, não conseguiu segurar as lágrimas nos olhos.

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