Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 1967

O choro do pequenino – eles esperaram por vinte e um dias inteiros!

Mateus assistiu ao vídeo, fungou levemente, guardou o celular e disse a Carolina:

"Vocês têm passado por dias difíceis, você e o Carlos. Nem vou agradecer, tudo está guardado aqui no meu coração!"

Carolina pensou consigo mesma que, na verdade, ela e Carlos não precisavam daquele agradecimento.

Ela tinha corrido para lá e para cá por causa de Helena.

E Carlos, sendo irmão de Mateus, era mais que natural que estivesse ao lado dele em um momento tão grave.

Se alguém merecia um agradecimento, esse alguém era Querida.

Afinal, Querida tinha dado seu próprio amuleto de proteção para salvar o filho dele!

Mateus continuou:

"Vocês não precisam ficar aqui no hospital. Vão para casa, descansem um pouco, fiquem com as crianças."

"Nós e o Nathan vamos ficar aqui. Se acontecer qualquer coisa, entraremos em contato imediatamente."

Carolina soltou um suspiro de alívio; realmente estava na hora de ir para casa dar uma olhada nas coisas.

A avó de Querida precisava trocar o curativo, ela tinha que passar em casa.

"Vou ver a Helena antes de ir."

No andar de baixo, Helena ainda dormia profundamente.

O efeito do sedativo não tinha passado, e ela ainda não tinha acordado.

Carolina aferiu seu pulso, certificou-se de que não havia nenhum problema físico com ela e saiu do quarto.

Ela não foi direto para casa; levou as crianças para comer alguma coisa primeiro.

Segundo Wagner, Querida, ao acordar, ficou tão aflita para ir ao hospital salvar o irmãozinho que nem café da manhã tomou.

Depois da refeição, Carolina voltou ao hospital.

Ela voltou sozinha – Carlos e as crianças ficaram esperando por ela no jardim do térreo.

Ela queria esperar Helena acordar antes de ir embora.

Preocupava-se principalmente com a saúde de Helena.

Apesar de o bebê ter saído do perigo, o estado de Helena ainda era delicado – tanta emoção não faria bem a ela, poderia até ser perigoso.

Assim que saiu do elevador, viu Tânia Souza parada na porta do quarto.

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