Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 202

"Deveriam desconhecer, após o ocorrido, os homens de Sr.Paulo estiveram incessantemente à procura do irmão daquela moça, suspeito que com intenções de assassiná-lo para silenciá-lo."

Carlos franziu o cenho novamente, "Encontrem-no e, por ora, levem-no para o Caio."

Ivo questionou, "Levá-lo para o Caio para trabalhar nas pedreiras?"

"É melhor do que morrer nas mãos do Paulo."

Neste mundo, a injustiça contra os pobres já é flagrante. Quem tem dinheiro, poder e influência tem tudo; quem não tem, não é nada.

Havia muitas pessoas no mundo que haviam sofrido bullying e morrido injustamente como aquela garota!

Tiago morreu como um pecador, mas por que o irmão dela deveria morrer?

A escuridão da sociedade é muito mais nefasta do que os comuns podem ver, e o que é retratado em filmes é apenas a ponta do iceberg.

Há inúmeras ações sujas feitas por crianças ricas e desumanas como Tiago!

Quando ele morrer, toda a nação deverá se alegrar!

O irmão daquela moça, em sua presença, não é um assassino, é um herói!

Entretanto, Paulo sabe como manipular a situação a seu favor, com planos bem arquitetados, haha!

Parece que andei facilitando demais para eles ultimamente, está na hora de colocá-los em seu lugar!

...

Enquanto isso, Carolina mal chegou em casa e já se encolheu sob as cobertas, tremendo de medo.

Ela estava realmente assustada.

Embora não soubesse se Carlos de fato havia cometido um homicídio, ela estava amedrontada.

Ela pensava que uma pessoa normal se defenderia se fosse falsamente acusada, mas quando Gabriela o acusou, ele não se defendeu.

Por que ele não se defendeu?

Em seu subconsciente, ela acreditava que ele era o assassino.

Pensar que convivia diariamente com um criminoso a aterrorizava, já que ela era naturalmente medrosa.

E as palavras de Gabriela? Se ela realmente não conseguisse curar Miro, ele seria capaz de fazer algo terrível com ela? Afinal, quanto maior a esperança, maior a decepção.

E agora, ele tinha grandes esperanças nela.

A mente de Carolina estava uma bagunça, por um lado sentindo que era errado acusar alguém sem provas, por outro, vivendo em constante medo, sentindo-se muito próxima e, portanto, em grande perigo.