Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 257

Ela retirou o cobertor e deixou o escritório, dirigindo-se à porta do quarto de Carlos.

Carolina nunca foi muito astuta, sua mente não era repleta de truques e artimanhas, seus pensamentos eram simples e diretos.

Para provar que ele era o homem selvagem de anos atrás, foi fácil!

Bastava se aproximar e olhar por cima do ombro dele.

Quando ele a maltratou no passado, ela mordeu seu ombro com força. Se ele fosse aquele homem selvagem, certamente haveria uma marca de mordida profunda em seu ombro!

Felizmente, Carlos não trancou a porta.

Carolina entrou sorrateiramente no quarto, agachando-se e aproximando-se cuidadosamente da cama.

Carlos estava deitado de costas, com as mãos cruzadas sobre o peito em uma postura muito elegante.

Seus olhos estavam firmemente fechados e sua respiração era regular, como se ele estivesse em um sono profundo.

Olhando para o rosto à sua frente, Carolina hesitou por um momento... ele era realmente bonito quando dormia!

Não era exagero, ele era o homem mais bonito que ela já tinha visto!

Frio e distante quando acordado, mas lindo enquanto dormia.

Sobrancelhas densas e olhos brilhantes, beleza masculina, essas palavras não eram suficientes para descrevê-lo.

Ele era como o favorito da Deusa da Criação, suas feições não eram moldadas, mas cuidadosamente desenhadas pela deusa, traço por traço.

Laín, Ledo e Miro, embora se parecessem muito com ele, ainda eram crianças de pouco mais de 5 anos, ainda com uma inocência infantil.

Nenhum deles tinha sua masculinidade ou robustez!

Com sua aparência, se ele entrasse no mundo do entretenimento, certamente seria uma sensação explosiva!

Pena que sua personalidade era tão difícil e ele era tão sarcástico!

Que desperdício!

Carolina, enquanto lamentava sua beleza, levantou a mão e acenou na frente dele algumas vezes.

Ao ver que ele não reagiu, ela confirmou que ele estava de fato dormindo.

Carolina queria ver se havia alguma marca de mordida no ombro dele, mas ele estava vestido, com uma camiseta de gola redonda.

Sem outra opção, ela teve que começar a puxar a gola da camiseta para baixo, tentando expor o ombro dele.

Nesse meio tempo...

"..." - Carlos a encarava fixamente, esperando que ela explicasse.

Mas Carolina ficou sem palavras, como explicar?

Dizer a verdade, certamente não era uma opção.

Ele ainda não tinha descoberto sobre Laín, Ledo e... o fato de ela ter se entregado daquela forma, não seria bobagem?

Como ele poderia explicar isso?

Carlos perdeu a paciência e perguntou: “Você está tentando me seduzir?”

“Hm?" - Carolina rapidamente balançou a cabeça: "Não estou!”.

“Você está tentando me matar?”

Carolina congelou, seus olhos se arregalaram de repente!

Essa terrível acusação poderia assustá-la até a morte!

"Você não deve falar besteiras, eu nem consigo matar uma galinha, quem dirá matar você, eu não estava pensando em te matar."

"Então, por que você veio ao meu quarto tão tarde da noite, me observando por tanto tempo e puxando minha roupa, o que você estava tentando fazer?"