Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 2755

Dinara ficou chocado: "!"

Joaquim também ficou surpreso, claramente não esperando encontrar Bruno ali.

Bruno, com a testa franzida e o rosto muito sombrio, parecia visivelmente irritado. Qualquer um perceberia.

Dinara, sentindo-se culpado, respirou de forma irregular e rapidamente afastou a mão de Joaquim.

Os três se encararam, a atmosfera tensa.

Depois de alguns segundos de silêncio, Dinara foi o primeiro a falar:

"O que você está fazendo aqui?"

Bruno não respondeu, agarrou o pulso de Dinara e começou a andar.

Joaquim tentou impedi-lo, e Bruno o advertiu friamente:

"Eu te avisei para não fazer besteira!"

Joaquim franziu a testa.

"Sr. Macedo, Dinara gosta muito do Prof. Leo. Se você está insatisfeito com algo, pode falar depois. Ninguém pode impedi-lo de levá-lo, nem eu, nem o próprio Dinara."

"Mas você deveria pelo menos deixá-lo terminar de ouvir a palestra. É uma oportunidade rara, e ele se arrependerá se for embora sem terminar."

Bruno, no auge da raiva, falou bruscamente:

"Oportunidade rara é para você, não para mim."

"Eu posso pedir ao Prof. Leo suas anotações e o PowerPoint, e até mesmo o vídeo da palestra. Se Dinara precisar, posso até mesmo marcar um encontro para que ele converse com Dinara pessoalmente!"

"O que você não pode dar a ele, eu posso!"

Joaquim, humilhado, ficou com o rosto vermelho de vergonha.

Dinara franziu a testa e, antes que pudesse falar, foi arrastado por Bruno.

Joaquim o seguiu.

"Então você deveria pelo menos perguntar a Dinara se ele quer ir! É o mínimo de respeito! As anotações que ele fez com tanto esforço ainda estão lá dentro!"

"Você tem dinheiro e poder, mas não pode oprimi-lo assim, tirando até mesmo seus direitos humanos! Se você realmente gosta dele, deveria respeitá-lo!"

Bruno franziu a testa. Havia uma sala com a porta aberta à frente, vazia.

Bruno puxou Dinara para dentro e se virou para Joaquim.

"Entre!"

Joaquim hesitou por dois segundos, mas entrou na sala.

Bruno fechou a porta e, em voz baixa, questionou:

"Os assuntos entre mim e Dinara não precisam da sua interferência. Como eu o trato, se lhe dou respeito e direitos humanos, Dinara sabe muito bem."

O rosto de Joaquim estava vermelho escuro. Ele sabia que Dinara esperava uma explicação, mas não sabia como explicar. Ele também não ousava olhar para Dinara.

Seus sentimentos por Dinara eram exatamente como Bruno descreveu: ele gostava, mas não completamente.

Ele queria possuí-lo, queria estar com ele, mas não queria que os outros soubessem de seu relacionamento.

Seu estado ideal era:

Publicamente, serem apenas amigos; em particular, amantes.

Por isso, ao conversar com o Prof. Leo, ele disse que Dinara era uma garota...

Ele temia que, se dissesse que gostava de um rapaz, o Prof. Leo o olhasse de forma estranha, temia que os outros o olhassem de forma estranha!

Dinara e Bruno o encaravam fixamente. Joaquim sentiu um arrepio na espinha e, gradualmente, perdeu o controle.

"Você fala de mim, mas você é muito melhor? Você gosta dele há tantos anos, por que não ousa dizer a todos? Não é porque ele é um rapaz? Você também tem medo da vergonha, medo de que os outros te olhem de forma estranha!"

Bruno lhe deu um soco.

"Gostar de Dinara não é vergonhoso! E eu não me declarei porque tenho medo de ser rejeitado por Dinara, não por vergonha!"

Bruno, em seguida, o advertiu novamente:

"Você não é digno de gostar dele! Eu já te avisei uma vez. Se você quer destruir completamente sua vida, eu posso fazer isso em um piscar de olhos! Saia!"

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