Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 2758

Ele ficou de guarda na entrada da escola, como de costume, com o coração cheio de sentimentos confusos.

Sua mente estava cheia de dúvidas. Ele queria saber por que Dinara dizia aos outros que era uma mulher.

Se ele realmente fosse uma mulher, por que ninguém na Cidade de Mar saberia? Por que ele mesmo não saberia?

Isso não fazia sentido!

Bruno estava perdido em pensamentos quando, depois de um tempo indeterminado, seu celular tocou.

Era seu assistente.

"Bruno, venha para a empresa agora. Aquele cliente problemático, o Sr. Dante, apareceu de novo! Sem você, não conseguimos lidar com ele!"

Bruno franziu a testa. O Sr. Dante era um dos maiores clientes da empresa, um homem astuto que sempre tentava tirar mais vantagens, com planos bem calculados.

Mas, para expandir o mercado na cidade vizinha, eles temporariamente precisavam continuar a cooperar com ele.

Em resumo, não gostavam dele, mas não podiam se livrar dele.

Por isso, todos na empresa ficavam com dor de cabeça ao vê-lo.

Bruno perguntou: "O Carlão está na empresa?"

O assistente disse: "Não, o Sr. Belo acabou de sair há menos de meia hora, e o Sr. Dante apareceu do nada! Agora o Ubirajara está lidando com ele, mas está nos fazendo sinais, ele também não vai aguentar por muito tempo. Além de você, ninguém consegue argumentar com esse Sr. Dante."

Bruno: "... Entendido! Estou voltando agora!"

Desligando o telefone, Bruno ligou novamente para Dinara, mas sem sucesso.

O telefone ainda estava desligado!

Bruno respirou fundo e soltou o ar pesadamente.

Ele sabia que Dinara estaria seguro em sua sala de descanso, então deu mais algumas instruções aos guarda-costas e partiu temporariamente.

Pouco depois de Bruno sair, Joaquim voltou para a escola.

Ele foi direto para a sala de descanso de Dinara.

Ele bateu na porta por um bom tempo, mas não houve resposta.

Joaquim, com uma expressão desolada, disse:

"Dinara, eu sei que você está aí. Abra a porta, podemos conversar pessoalmente?"

"Eu errei, peço desculpas. Admito que tenho problemas, que ainda não aceitei completamente gostar de um rapaz, mas juro que meu amor por você é verdadeiro!"

"Eu gosto de você de verdade!"

"Como eu te tratei todos esses anos, você sabe. É verdade que não sou tão rico e poderoso quanto o Sr. Macedo, mas sou jovem. Pelo menos posso envelhecer ao seu lado, podemos passar a vida inteira juntos."

"Mas o Sr. Macedo é dez anos mais velho que você, ele..."

A porta se abriu com um rangido, e Dinara apareceu na entrada, com a testa franzida.

Joaquim, sentindo-se culpado e arrependido, olhou para ele: "Dinara."

Dinara, com as sobrancelhas franzidas, disse com raiva em seu dialeto local:

"Se ele é bom ou ruim, e os riscos de estar com ele, eu entendo. Entendo melhor que você, não preciso que você venha aqui falar dele!"

Dinara não respondeu. Joaquim, com os olhos vermelhos, ficou em silêncio por um bom tempo e depois disse:

"Dinara, e se eu concordar em te levar de volta para a Cidade de Mar?"

Ele suspirou pesadamente, como se tivesse tomado uma decisão importante.

"Vamos voltar juntos para a Cidade de Mar! Estou disposto a desistir de tudo aqui na Cidade de Pão por você!"

"Eu volto a trabalhar na Cidade de Mar, e você volta a estudar na Cidade de Mar!"

"Eu já perguntei ao Sr. Macedo antes, e ele disse pessoalmente que se você insistisse em voltar para a Cidade de Mar, ele não o impediria à força."

"Vamos embora, vamos sair daqui."

"Essa metrópole não é para gente como nós. A Cidade de Mar é o nosso lar."

Dinara não respondeu, usando o silêncio para mostrar sua discordância.

Houve um tempo em que ele também sentia que a Cidade de Pão não era seu lar, e queria muito voltar para a Cidade de Mar.

Mas, com o tempo, ele entendeu que o lar é onde o coração está.

Seu coração agora estava com Bruno, e o lugar onde Bruno estivesse seria seu lar.

Ele sentia saudades da Cidade de Mar, queria muito voltar para uma visita, mas nunca pensou em deixar Bruno.

A menos que as circunstâncias o forçassem, como um último recurso...

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