Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 2763

Dinara não gostou daquelas pessoas. Sem responder, ela entrou diretamente no clube.

Quando as portas do salão principal se abriram, Dinara ficou chocada.

Não foi pela suntuosidade do clube, mas pelas diversas cenas sensuais que a surpreenderam.

Ao entrar no clube, Dinara percebeu:

As cenas íntimas que vira no corredor e a indiscrição dos recepcionistas eram fichinha.

O verdadeiro espetáculo de luxúria e sedução estava lá dentro.

Dinara franziu a testa com força, sentindo um desconforto crescente. Ela queria desviar o olhar daquelas cenas, mas não havia para onde olhar.

Para onde quer que olhasse, sempre via algo que agredia seus olhos.

A frase "quando os homens decidem seduzir, realmente não há espaço para as mulheres" ganhava cada vez mais peso.

Vendo alguns homens olhando em sua direção, Dinara rapidamente parou um garçom e perguntou:

"Com licença, onde fica o quarto 1808?"

O garçom a encarou, surpreso, por um bom tempo antes de responder: "No terceiro andar."

Dinara perguntou novamente: "Onde fica a escada?"

O garçom apontou para o meio do salão. "Ali."

Dinara agradeceu e caminhou rapidamente em direção ao elevador.

Um homem se aproximou. "Ei, amigo, sozinho?"

Dinara o ignorou e continuou andando.

O homem estava prestes a dizer algo quando foi subitamente interrompido por outro homem:

"Ele não está sozinho. O amigo dele está aqui."

O homem que havia falado antes só pôde se afastar, sem graça.

"Você vai ao quarto 1808 buscar seu amigo, certo?"

Dinara, vendo que ele usava o uniforme de garçom, assentiu.

O homem sorriu e disse:

"Fui eu que te liguei. Venha, eu te levo até ele. Ele está dormindo no quarto agora."

Dinara não pensou muito e seguiu o homem escada acima.

Os dois chegaram à porta do quarto. A porta se abriu e o homem disse para Dinara:

"Dê uma olhada. É o seu amigo, não é?"

Dinara não entrou, apenas olhou de fora. Era Joaquim!

Dinara ficou surpresa. Não era Bruno, mas sim Joaquim!

Joaquim também a notou, com os olhos cheios de alegria. "Dinara."

Seu rosto estava corado e, sobre a mesa, havia muitas garrafas vazias. Era evidente que ele havia bebido bastante.

Dinara o viu se levantar e caminhar em direção à porta. Ela se virou para sair, mas antes que pudesse dar um passo, Joaquim tropeçou e caiu no chão.

Dinara não conseguiu ser insensível e, por reflexo, foi ajudá-lo.

O garçom disse: "Cuide dele por enquanto. Vou descer e pegar uma sopa para curar a ressaca para ele."

Dito isso, o garçom fechou a porta e saiu.

O rosto de Bruno estava sombrio. "Saia da frente!"

Um grupo de seguranças se entreolhou e imediatamente partiu para a agressão.

Antes que pudessem tocar em Bruno, seus seguranças apareceram e derrubaram todos em minutos.

Bruno correu apressadamente para o elevador e subiu para o último andar.

O chefe da segurança, caído no chão, gritou para os outros:

"Alguém invadiu o Clube Prateado, e veio com reforços. Claramente querem destruir o lugar. Todos, fiquem atentos, especialmente os irmãos lá de cima, barrem o caminho dele! Não o deixem entrar de jeito nenhum! Ele já está subindo pelo elevador."

O pessoal do andar de cima recebeu a mensagem e imediatamente mobilizou seus capangas para cercar a saída do elevador.

Assim que as portas do elevador se abriram, eles bloquearam a passagem.

"Quem é você? Sabe as consequências de invadir o Clube Prateado?"

Bruno, com a testa franzida, os ignorou. Seus seguranças entraram em ação: alguns enfrentaram os capangas, enquanto outros protegeram Bruno em seu caminho para o Clube Prateado.

Os seguranças de Bruno haviam sido selecionados pessoalmente por Carlos e Ivo; eram a verdadeira elite!

Embora os capangas do Clube Prateado não fossem fracos, em comparação com os seguranças de Bruno, não eram páreo.

Simplesmente não estavam no mesmo nível.

A porta do Clube Prateado foi forçada a abrir, e vários seguranças escoltaram Bruno para dentro.

As pessoas no salão principal, sem saber o que estava acontecendo, olharam para Bruno em estado de choque!

O Clube Prateado, embora fosse o mais luxuoso entre os clubes privados do seu tipo, e seu dono tivesse um forte apoio nos bastidores, não significava que todos os seus frequentadores fossem da alta sociedade.

A verdadeira elite se divertia nos quartos privativos; os que estavam no salão principal eram apenas pessoas com algum dinheiro.