Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 2768

O assistente respondeu: "Foi o Sr. Euclides que mencionou."

O homem ficou furioso. "Euclides, aquele idiota!"

O dono do clube entrou apressadamente no salão. Euclides ainda estava gritando. O homem berrou: "Cale a boca!"

Ao ver seu tio, Euclides se animou.

"Tio, rápido, dê um jeito nesse cara! Ele é completamente descontrolado, ele..."

O homem gritou novamente: "Eu mandei você calar a boca!"

Vendo que o homem estava realmente zangado, Euclides finalmente fechou a boca, contrariado.

O homem então se virou para Ivo, com uma raiva contida, sem ousar ser agressivo.

"Sr. Macedo, meu sobrinho não o conhece, não sabe de seu poder e status na Cidade do Pão de Açúcar. Se ele o ofendeu, peço desculpas em nome dele."

Euclides, ao ouvir isso, arregalou os olhos e estava prestes a gritar novamente, mas foi silenciado por um olhar frio de seu tio.

O homem continuou, dirigindo-se a Ivo:

"Mas espero que você entenda. Afinal, somos um negócio, e você de repente chega com seus homens causando problemas. É natural que ele fique zangado."

"Claro, eu sei que o Sr. Macedo não viria ao Clube Prateado sem um bom motivo. Que tal fazermos assim: vamos conversar sobre isso no meu escritório, para não assustar meus clientes."

"Vamos para o meu escritório, e seus homens podem continuar a investigação. Se precisarem da minha cooperação, o Clube Prateado colaborará totalmente."

Ivo não era de formalidades. Com uma expressão impassível, disse:

"Até que a investigação seja concluída, ninguém pode sair daqui. Vocês podem chamar a polícia."

Ao ouvir isso, o homem franziu a testa.

"Sr. Macedo, você certamente entende a situação do Clube Prateado. Nosso clube também envolve muitas pessoas importantes. Embora eu saiba que vocês têm grande poder na Cidade do Pão de Açúcar, se essas pessoas importantes tiverem problemas, não será bom para ninguém."

As pessoas importantes nos quartos privativos estavam desesperadas, querendo sair do Clube Prateado o mais rápido possível.

Mas agora, todas as saídas do Clube Prateado estavam bloqueadas por Ivo.

O homem já não se importava mais com a honra; ele só queria que Ivo liberasse a passagem para que pudesse acomodar as pessoas importantes primeiro.

Ivo, ao ouvir isso, permaneceu com uma expressão impassível.

"Até que a investigação seja concluída, ninguém pode sair."

O homem franziu a testa com mais força.

"Sr. Macedo, não temos inimizade. Precisamos realmente chegar a um ponto de destruição mútua?"

Ivo o ignorou. Seu celular tocou de repente. Ele o pegou para ver.

Era Carlos.

Ivo atendeu. "Carlão."

Carlos perguntou: "Ainda no Clube Prateado?"

"A pessoa que ligou para Dinara disse que Joaquim mencionou que havia outras pessoas no quarto. Joaquim sabia da existência delas."

"Ele disse que o objetivo de Joaquim era que aquelas pessoas violassem Dinara, e depois ele teria uma relação com ela sob o efeito do álcool."

Carlos o interrompeu novamente.

"Primeiro deixar que outros a violassem, para depois ele ter uma relação com ela?!"

Ivo: "A pessoa disse que a intenção de Joaquim era que, depois que Dinara fosse violada por um grupo de pessoas, Bruno não a quereria mais, e Dinara não teria coragem de ficar com Bruno."

"E como os dois teriam tido uma relação, poderiam ficar juntos naturalmente."

Carlos: "...Tem certeza de que foi ideia de Joaquim?"

Ivo disse: "Não tenho certeza. Joaquim ainda não está sóbrio, não podemos interrogá-lo. E há um ponto suspeito: se ele realmente queria fazer isso, por que se embebedou até desmaiar?"

Para ter uma relação sob o efeito do álcool, era preciso estar acordado. Se a pessoa estava desmaiada, como poderia ter uma relação?

Toda a situação estava cheia de pontos suspeitos. Ivo suspeitava que, além de Joaquim e Uiara, havia uma terceira parte envolvida.

Por isso ele não ousava baixar a guarda e insistia que ninguém no Clube Prateado saísse.

Ele temia que, se existisse uma terceira parte, ela pudesse escapar!

Carlos entendeu a intenção de Ivo e disse:

"Fique de olho aí, estou chegando."