Oops! O Ex é o Pai dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 667

Carlos Belo foi arrastado para fora da casa de Marcelo por Miro.

Preocupado com a possibilidade de ter perdido o controle e feito algo imprudente que pudesse afetá-lo, Miro fez questão de ir verificar.

Não foi surpresa descobrir que eles haviam brigado.

Porém...

"Papai, você está bem?"

Miro, parado no corredor, olhava para Carlos com o rosto levantado e uma expressão de cuidado.

Ele não sabia o que estava errado com seu pai, mas podia sentir que algo não estava bem; havia uma atmosfera pesada e um ar de desolação ao seu redor.

Embora não houvesse ferimentos visíveis, a expressão de Carlos era de dor, como se tivesse sido ferido por dentro.

Já fazia muito tempo que Carlos não se encontrava nesse estado.

Com as sobrancelhas franzidas e em silêncio, Miro estava preocupado com ele, puxando suavemente seu braço, "Papai..."

Foi então que Carlos voltou a si!

Vendo a preocupação nos olhos de seu filho, ele rapidamente tentou afastar seus pensamentos, "Papai está bem, não se preocupe."

Com um gesto de conforto, Carlos afagou a cabeça de Miro e o pegou no colo, caminhando em direção à casa de Carolina Paz.

Quando estava prestes a bater na porta, ela se abriu repentinamente.

Carolina estava na entrada, prestes a sair à procura deles, e ficou surpresa ao vê-los, "!"

Ao ver Carolina, Carlos franziu a testa, com uma expressão complexa, e observou-a por alguns segundos antes de passar Miro para seus braços e virar-se em direção ao elevador.

Carolina, segurando Miro, correu atrás dele, "Ei!"

Carlos não parou, entrando diretamente no elevador...

Com uma expressão preocupada, Carolina, segurando Miro, virou-se e voltou para casa.

Miro, franzindo a testa, disse: "Papai parece estar de mau humor."

"Eu percebi. Fiquem em casa que eu vou ver o que está acontecendo."

Depois de colocar Miro no chão e pegar um casaco, Carolina trocou de sapatos apressadamente e saiu.

"Ele está estranho hoje, bebendo sem parar, como se fosse água. Nós tentamos, mas não conseguimos fazê-lo parar."

Carolina, ansiosa, "Ele passou o dia todo no bar?"

"Sim, de tarde ele nos chamou para jogar cartas, e à noite para beber, e não comeu nada o dia todo."

"Entendi! Estou indo agora!"

Ela desligou o telefone e ligou imediatamente para Tânia Souza, pedindo para cuidar das crianças enquanto saía.

Coincidentemente, Tânia havia voltado naquele dia e estava com as crianças comendo sorvete escondido.

Depois de arrumar tudo para as crianças, Carolina vestiu seu casaco e saiu.

No Bar Bêbado Feliz, todos à mesa olhavam para Carlos com sobrancelhas franzidas e cuidado, sem ousar fazer qualquer barulho.

Carlos, bebendo descontroladamente como se fosse água, havia assustado a todos.

Era óbvio para qualquer um que Carlos estava tendo um dia terrível, não apenas ruim, mas horrivelmente ruim!