PARTE 1
EMHRE
A aeromoça que mamãe recentemente contratou é muito bonita, constato ao entrar no avião, tiro meus óculos de sol para checar sua beleza. Não era minha intenção observar a aeromoça da qual não me lembro o nome, mais com ela a minha frente me olhando e perguntando o que eu quero. Se ela soubesse o que eu quero, eu estaria dentro dela no banheiro do avião. Estamos no ar á algum tempo e peço um whisky para relaxar, não gosto muito de voar, para o cara que vive viajando é até engraçado dizer mais não gosto, tenho pavor de voar.
Ela vem e coloca o copo na mesa vejo que sua blusa agora está aberta dois botões que antes não estavam e ela sorri. Eu a seguro pelos cabelos sei o que ela quer com esse sorriso fácil, sua cabeça fica inclinada para trás e o sorriso ainda está lá. Trago para perto e a beijo, e a faço ajoelhar na minha frente, fica nítido para ela o que ela precisa fazer e qual a minha intenção. Ela abre minhas calças e puxa meu membro para fora com um sorriso nos lábios ao encontrá-lo, e então sua boca começa a brincar com ele. Eu encosto o braço na poltrona e coloco a mão no queixo como O Pensador de Michelangelo e fico olhando ela e o belo trabalho da morena que está em minha frente me distraindo da viagem.
Sua boca sobe e desce em meu membro, e brinca com a ponta me fazendo ficar cada vez mais duro, a morena ali ajoelhada olha para mim e sorri com meu membro na boca, seguro seu cabelo e a faço engasgar segurando seus cabelos e afundando sua boca em meu membro duro. Pego um preservativo em meu bolso, sempre tenho alguns com fácil acesso, tiro a boca dela e coloco e a faço montar em mim, ela cavalga como louca e é boa no que faz, abre mais a blusa para que eu tenha acesso aos seus seios e eu os dou atenção com a boca. Ela geme e pula em mim como louca, me beija e se entrega ao prazer, depois que ela se liberta em seu prazer a faço levar e a coloco na poltrona da frente inclinada de costas pra mim e é minha vez de me libertar.
- Isso foi maravilhoso – os olhos da linda moça brilham ao me olhar.
- Eu vou me limpar e descansar um pouco e gostaria de não ser incomodado, por gentileza.
-Mas – ela começa a dizer com cara de quem não entendeu o que esta acontecendo.
- Não existe mais querida, você trabalha pra mim e não pedi para que fizesse sexo comigo, se o fez foi por vontade própria – e vou a caminho do banheiro – Por favor, me chame quando estivermos no Brasil – e entro no quarto existente no avião.
A visão lá de cima do avião mostra um verde extenso dos milhares pés de canas da Usina da nossa família. Tia Sophie e tio Pedro cuidam de tudo por aqui, trouxeram tecnologia de última geração, melhoramento genético, monitoramento por satélite, automoção, entre outros atrativos que fazem ser hoje um exemplo na produção e fabricação de etanol no país. E é por isso que estou aqui, no Brasil representando papai. A usina ganhou um prêmio e eu fui escalado para vim receber juntamente com meus tios.
Papai juntamente com tia Sophie fizeram uma pista de pouso dentro das terras da usina, para que não fosse preciso ir até a cidade para pegarmos o avião, e meus avós que já estavam com a idade mais avançada teria mais conforto para poderem viajar até Shariff para nós ver, o que vou confessar era bem raro, pois vovô Antônio não gosta muito de voar, como eu.
Tia Sophie está me esperando quando as portas do avião se abrem a loira alta e linda, vestindo calças jeans, camisa branca e botas, como sempre me espera de braços abertos.
- Que saudades que eu estava do meu sobrinho sapeca - fala me abraçando.
- Eu também estava tia, onde estão os outros que não vieram?
- Seu tio Pedro e a Nathália estão por aí embrenhado nesses canaviais -deu de ombros - Sua avó está na cozinha fazendo suas comidas preferidas e seu avô em cima de um trator lá no sitio cuidando da colheita e disse que era pra chamá-lo quando você chegasse.
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