Pai em Coma romance Capítulo 340

Os olhos do homem brilharam instantaneamente.

Ele pensava que Luana, que gastou tanto dinheiro para trazê-lo aqui para estragar uma mulher, certamente seria uma mulher feia, mas não esperava que fosse uma beldade assim.

Ele se aproximou, passo a passo, com um sorriso lascivo no rosto.

Ana ouviu passos e forçou os olhos abertos, vendo um homem de aparência repugnante se aproximando dela com um sorriso malicioso.

Ela entendeu imediatamente o que estava acontecendo, foi enganada.

Ana tentou se levantar e fugir, mas não tinha força alguma em seu corpo.

Vendo isso, o homem se jogou sobre ela.

- Beleza, não lute mais. Olhando para você assim, você deve estar desejando um homem, certo? Deixe o mano te dar um pouco de prazer, prometo que você não conseguirá resistir...

Ana estava quente por todo o corpo, mas ainda mantinha um pouco de lucidez.

- Eu não te conheço, então saia imediatamente, senão eu não vou deixar isso barato!

Ana tentou demonstrar uma atitude poderosa, mas sua voz, sob a influência da droga, estava extremamente fraca e sem ameaça.

O homem não estava com medo, pelo contrário, ficou ainda mais excitado, se aproximando passo a passo de Ana...

...

No salão de eventos

Leo finalmente conseguiu se livrar das outras pessoas e, ao olhar novamente, percebeu que Ana já tinha desaparecido.

Ele franziu a testa involuntariamente. Será que ela já foi embora?

Leo pegou o celular e ligou para Ana.

No entanto, o telefone tocou por um longo tempo sem resposta.

Será que ela estava com raiva?

A testa de Leo se franzia ainda mais e, quando ele estava prestes a desligar o telefone, de repente, a ligação foi atendida.

Seu rosto estava muito inchado devido às bofetadas violentas que recebeu por ter atendido aquela ligação com tanto esforço.

Mas Ana não se importava com isso, ela encarava firmemente o homem à sua frente, mantendo uma postura de confronto.

Ela já estava preparada para o pior, mesmo que não conseguisse esperar por ajuda, ela nunca permitiria que esse sujeito nojento prevalecesse.

O homem, extremamente irritado por Ana ter escapado repetidas vezes, estava furioso. Como uma mulher drogada, deveria se render obedientemente, mas ousou resistir?

Um brilho cruel passou pelos olhos do homem, e de repente ele avançou, jogando Ana violentamente no chão.

A mente de Ana estava confusa demais para se esquivar, ela foi pressionada pelo homem.

Somente então, o homem, com uma expressão de satisfação, rasgou com força as roupas de Ana.

- Vadia imunda, você não sabe o seu lugar. Eu pretendia ser um pouco mais gentil com você, mas agora espere para contrair uma doença e ir para o inferno comigo!

Com um som estridente, o vestido de Ana foi rasgado em um longo rasgo. Ela lutou desesperadamente, mas não conseguia escapar, apenas sentindo o frio desesperador que a cercava.