Pai em Coma romance Capítulo 384

Assim que a mensagem chegou, Ana ficou imediatamente em alerta.

Ela verificou o número e viu que era de alguém com quem nunca havia tido contato.

Será que era o responsável por trás de tudo, finalmente inquieto?

Ana conteve sua ansiedade e respondeu: "Quem é você e o que você quer de mim afinal?"

A resposta veio rapidamente do outro lado: "Parece que você está bastante incomodada. Se quiser saber, que tal nos encontrarmos pessoalmente em algum lugar? Fique tranquila, não vou te fazer mal."

Ana franziu a testa ao ler a mensagem.

Essa pessoa sugeriu um encontro tão facilmente, ela sentia que havia algo sinistro por trás disso. Portanto, ela não respondeu com pressa.

"Claro, você também pode não vir. A menos que não se importe de sua mãe no exterior receber mais alguns 'presentinhos' fofos..."

Ao ver que Ana não respondia, a pessoa do outro lado enviou outra mensagem rapidamente. Embora as palavras fossem muito simples, elas tinham um tom ameaçador.

Ana cerrava os punhos, seu rosto estava pálido. A saúde de sua mãe estava frágil e ela estava tão longe. Se algo acontecesse, ela não teria espaço para se arrepender.

"Me dê o endereço", Ana teve que concordar.

A pessoa do outro lado enviou rapidamente o endereço.

"Estou aqui esperando por você, até o meio-dia. Não se atrase. Lembre-se, venha sozinha, não traga ninguém."

Depois de enviar essa mensagem, a pessoa do outro lado não entrou mais em contato com Ana.

Ela olhou para o endereço por um tempo e fez uma pesquisa, descobrindo que era um café no centro da cidade, não algum lugar isolado como ela imaginava.

No entanto, Ana sentiu que algo estava errado. O que essa pessoa realmente queria?

- Então eu vou mandar um carro te levar.

Desta vez, Ana não recusou e Leo rapidamente chamou um de seus confidentes para levá-la ao lugar que ela precisava ir.

Sentada no carro, Ana olhava para a paisagem que rapidamente passava pela janela, perdida em pensamentos.

Depois de mais ou menos dez minutos, o carro parou no local indicado pela pessoa. Ana saiu do carro e o motorista, respeitosamente, disse a ela.

- Srta. Ana, eu vou esperar aqui. Este é meu telefone, se houver alguma emergência, ligue imediatamente e eu vou trazer ajuda.

- Entendido. - Respondeu Ana, reconhecendo que era exatamente a melhor maneira de garantir sua segurança.

Ela respirou fundo e entrou na cafeteria, encontrando a sala privada indicada pela pessoa. Ela bateu na porta.

- Pode entrar. - Respondeu uma voz feminina fria e nobre. Ana imediatamente reconheceu aquela voz e, ao ver quem estava sentada lá dentro, sua expressão ficou instantaneamente fria.