Pai por Acaso: a Paixão Insólita e os Quíntuplos Imprevistos romance Capítulo 158

Justo quando vovô Noel estava fervendo de raiva, Hector Ortega lançou um olhar frio e distante para seus pequenos rebentos com seus olhos brilhantes.

Com uma voz gelada, ele disse: "Pequenos em tamanho, mas com grandes ideias, vão dormir agora."

Sem conceder-lhes a chance de replicar, ele se voltou para o ancião: "Vovô, o divórcio é um evento que jamais ocorrerá. Se não consegue tolerar isso, então é melhor permanecer confinado no Edifício Seis e não sair."

"Você..." vovô Noel estava irado.

Hector Ortega fingiu não notar, virando-se novamente para seus cinco pequenos: "Sua mãe também está sob minha responsabilidade, ainda não é a vez de vocês. Se querem protegê-la, então precisam ser melhores do que eu."

Os cinco pequenos, com as bochechas infladas de raiva, responderam desafiadoramente, "Somos jovens, você está envelhecendo, não pode nos superar. Um dia, certamente seremos melhores do que você."

Hector Ortega zombou, "Subam para dormir agora, senão vou dizer à mãe de vocês que não estão obedecendo. Além disso, o bisavô já está velho, não o incomodem mais."

Ao ouvir essas palavras, os pequenos ainda queriam discutir, mas foram persuadidos por Rui, que até então estava quieto, "Ei, meus pequenos tesouros, vamos dormir..."

Quando vovô Noel viu seus bisnetos serem levados embora, ele olhou para seu neto ferozmente, "Hector Ortega, o que você está tentando fazer? Está tentando nos separar?"

Hector Ortega permaneceu impassível: "Eles são apenas crianças, vovô. Você acha apropriado falar sobre divórcio na frente deles?"

Vovô Noel permaneceu sério, "Justamente porque são crianças, devemos corrigi-los o quanto antes. De qualquer forma, esse casamento, quer você queira ou não, terá que ser desfeito."

Hector Ortega não queria desperdiçar mais tempo discutindo esse assunto. Com firmeza e frieza, ele declarou: "Helena Oliveira é a única esposa que terei nesta vida. Se o senhor está tão inclinado ao divórcio, posso providenciar um para você e sua senhora."

Vovô Noel tremia de indignação com essas palavras. "Você é a própria ingratidão encarnada..."

Levemente, Hector Ortega chamou, "Mordomo Rubens, a noite está fria e úmida, leve o vovô para descansar."

Helena Oliveira ainda estava alheia aos acontecimentos tumultuosos na família Ortega. Após organizar suas coisas e verificar a hora, ela partiu para o canteiro de obras.

Ela estacionou o carro a uma distância segura e entrou no local não pela entrada principal, mas com um leve salto, pulou sobre o muro que cercava o canteiro.

Com um leve salto, ela pulou sobre o muro que cercava o canteiro.

Em seguida, parou em frente ao prédio que tinha visto durante o dia, deu alguns passos e rapidamente encontrou o ponto onde algo estava enterrado.

Com a espada de prata, uma herança da família Oliveira, ela deslocou a terra e logo encontrou o objeto enterrado.

Sob a luz incerta da lua, Helena viu algo que emitia um frio sinistro. Agachou-se, envolveu-o cuidadosamente em um pano amarelo e depois guardou-o em sua bolsa.

Em seguida, começou a preparar o ambiente...