Paixão Doce romance Capítulo 126

Não havia dúvida de que a aparência de Theo dava um ar de admiração. No entanto, quando ele começou a trabalhar, ele era eficiente.

No dia seguinte ao seu encontro com Robert, Theo se encontrou com Edwin Cortesão no Café de Oceano Azul.

Theo foi o primeiro a chegar, pediu um café com leite e duas sobremesas, olhou o ambiente e as pessoas ao seu redor, procurando por belezas em seu entorno.

Depois de um tempo, Edwin chegou como combinado.

A aparência de Edwin causou imediatamente um alvoroço no café, porque ele era muito bonito, atraente demais, tinha um rosto perfeito que podia fascinar a todos!

Todos que viram Edwin pensaram que os homens bonitos do mundo deveriam ter aquele rosto bonito e delicado, não seria exagero descrever este homem que acabara de entrar como a encarnação da divindade.

Todos estavam maravilhados com este homem bonito!

A garçonete queria se aproximar dele para iniciar uma conversa, mas como ele era muito bonito, ela não se atrevia a se aproximar dele por timidez.

A aparência de Edwin era extremamente delicada, ele tinha um nariz alto, olhos grandes e lábios muito sexy. Ele usava um traje de estilo britânico que parecia muito decente, muito adequado à sua figura e aparência. Em resumo, ele fez com que todas as mulheres presentes se sentissem atraídas por ele.

Edwin Cortesão era o cavalheiro da Família Cortesão, que era uma família erudita. Ele era o irmão de Sofia. Os pais de Edwin e Sofia haviam falecido há muito tempo, agora só Edwin ficou na família, ele era o único ganha-pão do negócio da Família Cortesão. Dizia-se que a Família Cortesão estava em declínio.

Depois que Edwin se sentou graciosamente, ele pegou o menu para pedir um café. Ainda havia mulheres que não tiravam os olhares dele.

Theo o viu e disse em tom de brincadeira:

-Embora seu encanto não tenha diminuído em nada, e você ainda atrai tanta atenção.

Edwin pediu uma xícara de café preto, então disse a Theo:

-Você ainda é o mesmo, você não mudou nem um pouco. Nunca há falta de belezas ao seu lado.

Nicholas sorriu, acenou com a cabeça e disse:

-Considerando nosso relacionamento, não creio que haja necessidade de tal formalidade.

Edwin perguntou:

-Então me diga, por que você me convidou para sair?

-Posso encontrar-me com você para um negócio?

-Este Edwin é realmente um manhoso-.

Theo pensou para si mesmo.

Edwin lhe disse:

-Não faz mal que outros não o conheçam, mas eu o conheço bem.

Pensou Theo:

-Por que eu não lhe pergunto diretamente? Não, e se for realmente o Edwin e ele não o admitir? Eu tenho que recorrer a forma indireta-.

Ele lhe perguntou:

-Edwin, você já ouviu falar sobre o fecho da minha fábrica de lenços de seda?

Edwin acenou com a cabeça, estendendo suas mãos, disse ele:

-Disseram-me que foi fechado em um tempo muito curto. Foi inacreditável. Você parece não ter pensado nada em sua fábrica, que pena!

- Foi uma pena, não foi?

Theo amaldiçoado em seu coração:

-Que se lixe tudo, se não fosse por aquele Robert irritadiço, não teria fechado, tinha grandes vendas! Que pena eu pensar nisso! -

Theo pensou e perguntou a Edwin:

-Lembro-me dois anos atrás, que eu lhe dei vários lenços de seda, não foi? Você perdeu os lenços?

Edwin não conseguia entender o que Theo queria dizer, mas era óbvio que havia algo entre as linhas. Então ele disse deliberadamente:

-Como vou me lembrar do negócio de dois anos atrás?

Theo achou melhor perguntar sem rodeios. Ele baixou a cabeça, suspirou e perguntou:

-Bem, como você sempre foi mais esperto que eu, vou direto ao ponto. Eu lhe dei lenços de seda há dois anos, não foi?