Para Sempre romance Capítulo 48

Resumo de Capítulo 48: Para Sempre

Resumo de Capítulo 48 – Capítulo essencial de Para Sempre por Flávia

O capítulo Capítulo 48 é um dos momentos mais intensos da obra Para Sempre, escrita por Flávia. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Eu pensava que o Nigel era a melhor opção para assumir o Grupo Twilight. Se ele não tivesse devolvido o negócio para mim. Não tive escolha se não aceitar esse desafio.

Na verdade, o negócio da família Twilight foi um desafio para mim.

Balancei a cabeça e disse a ele com toda sinceridade: "Tenho que continuar com o meu tratamento."

Depois de um momento de silêncio, perguntei por curiosidade: "Quando foi que você começou a me seguir?"

Nigel fez beicinho, "É você que nunca reparou em mim."

Fiquei sem saber o que dizer.

Virei as costas, não queria mais falar com ele. Mas de repente, ele me segurou com os braços e me levantou. Por causa do susto, envolvi meus braços em seu pescoço sem perceber. Ele sorriu para mim e disse: "Você é tão insegura quanto um vira-lata."

Foi o que disse ao meu assistente agora há pouco.

Revirei os olhos e disse: "Me coloca no chão!"

Nigel tem me tratado como bem entendia ultimamente, me abraçando e beijando sempre que sentia vontade.

Eu o beijei de volta várias vezes, era tão diferente do que eu sentia quando beijava o Sirius.

Nigel faz meu coração se agitar sempre, enquanto Sirius faz eu me sentir calma.

Mesmo que eu sempre reclamasse dele constantemente, ainda sentia meu coração bater com força sempre que o beijava.

Suspirei com isto, eu me odiava por ser desse jeito.

Odiava a sensação de estar com o coração divido entre os dois irmãos.

Nigel ignorou o que eu disse. "Me coloca no chão!" repeti com mais seriedade.

Rapidamente ele respondeu: "Eu não vou!"

Ameacei: "Se você continuar agindo desse jeito eu vou gritar. Estou avisando!"

Estávamos no centro da cidade, com muita gente andando pelas ruas. O jeito que eu estava em seus braços agora definitivamente chamaria muita atenção desnecessária. Além do mais, eu era linda e ele era muito bonito e como nós dois estávamos vestidos formalmente, mais cedo ou mais tarde iríamos atrair uma multidão.

Mas Nigel não estava com medo. Ele disse sem medo algum: "Vai em frente!"

Homens eram aterrorizantes quando não tinham vergonha.

Coloquei minha cabeça em seu peito e sussurrei, "Só faz isso, por favor."

Eu conseguia ouvir a risada dele, seu peito arfando a cada respiração.

Ele me segurou em seus braços e me levou para seu carro, mais ou menos 50 metros dali. Depois ele abriu a porta do banco do passageiro, me colocando dentro. Daí segurou meu tornozelo e tirou meu salto coberto de lama.

Não pareceu se importar dele estar sujo, só o colocou no banco de trás cuidadosamente.

Após isso, ele pegou um frasco de remédio e tentou me ajudar a aplicá-lo na minha ferida. Não estava acostumada com alguém me ajudando, então disse para ele: "Pode deixar que eu faço isso sozinha."

Nigel não me obrigou, só me entregou o remédio e foi para o banco do motorista.

Meu tornozelo estava muito vermelho e inchado desde ontem.Parecia ainda pior do que ontem porque não coloquei uma bolsa de gelo nele e ainda me forcei a usar saltos pela manhã, mas pelo menos não estava doendo muito.

Nigel dirigiu muito devagar enquanto aplicava o remédio. Só quando terminei e olhei que percebi que ainda não tínhamos nos movido nem mais do que uns 100 metros. Perguntei por curiosidade: "Aonde vamos?"

Estava em bons termos com ele agora, já que prometi que iria fazer companhia a ele só por um dia.

Realmente não entendia o que um dia juntos significaria para nós dois de qualquer forma.

Parecia que Nigel estava planejando passar a noite inteira na montanha.

Será que ele também me incluiu em seus planos para esta noite?!

Será que ele...

Não pude deixar de pensar no quanto Nigel costumava deixar o meu corpo devastado.

Por mais que eu estivesse doente agora, fiz uma cirurgia e estou bem recuperada, o que me permite fazer algumas atividades noturnas. Mesmo assim, a ideia dele me tocando ainda me dá repulsa, eu realmente não quero que isso aconteça.

Ele disse calmamente: "Sim, vou te levar de volta para casa amanhã."

Eu disse rapidamente: "Eu não vou fazer s*x* com você."

Talvez eu tenha sido direta até demais já que Nigel também ficou atordoado por um instante.

Mordi o lábio e deixei tudo claro: "Eu prometi te acompanhar por um dia, mas isso não inclui fazer isso."

Ele não me respondeu, então eu não soube se ele ouviu ou não. Só dirigiu o carro em silêncio. A vista lá fora era de tirar o fôlego, mas eu não estava com vontade de curtir a paisagem naquele momento.

Temia que ele fosse me forçar a fazer aquilo com ele de novo.

Anteriormente, eu não podia nem pensar em recusar.

Agora, eu temia não ter a capacidade de dizer não, caso aconteça.

Mesmo se eu dissesse, estava preocupada que ele ainda assim fosse me obrigar.

Nigel percebeu que estava quieta e provavelmente sabia que isso me incomodava. De repente, ele me perguntou: "E se eu quisesse fazer tudo isso contigo? Como você me rejeitaria, Aria?"

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