Partindo Grávida, Bilionária Sedutora Retorna romance Capítulo 1003

O que eles costumavam dizer era: "Ter filhos ou filhas é uma questão dos seus cromossomos, seu inútil, e ainda tenta jogar a culpa na nora. Vá se ajoelhar no templo até o amanhecer e admita seus erros aos antepassados!"

"Nossa família está decaída de geração em geração, um homem de verdade deveria assumir seus erros e enfrentá-los, não tentar arrastar a esposa para baixo, é uma vergonha, uma vergonha!!"

Essas eram as lembranças de ser pressionado a ter uma filha.

Quando Brayan se lembrava, sentia calafrios.

Especialmente porque seu primogênito e o segundo filho tinham cada um dois meninos.

A situação de Hazel era crucial.

A razão era simples.

O chefe e o segundo filho podem ser repreendidos por sua incompetência

Mas Hazel não será repreendida.

Não é que Hazel nunca tenha levado uma bronca.

Era que os anciãos da família gostavam muito de Hazel, mas isso não os impedia de temerem que ela tivesse outro menino.

Se Hazel tivesse outro menino.

O último a ser repreendido seria ele!

Pensando que ele estava quase com sessenta anos e ainda tinha que suportar essa humilhação, ele sentia que precisava apaziguar os deuses o quanto antes!!!

"Certo, a tia-avó não disse que havia um médico milagroso com uma receita para ter filhas? Preciso pegar essa receita, preparar o remédio pessoalmente e mandar para Hazel beber!!"

"Marido, tente relaxar um pouco." Nina, digitando rapidamente para chamar alguém, sem sequer levantar os olhos, confortava o marido ansioso.

No dia seguinte.

Depois do almoço.

Dulcia e Hazel iam embora.

A sempre séria bisavó, segurando a mão de Dulcia com um ar relutante, colocou mais dois grandes anéis de diamante em seus dedos: "Quando tiver folga, deve visitar mais vezes, não precisa esperar por Hazel, se ele não tiver tempo, você vem sozinha! Avise a bisavó com antecedência, vou comprar coisas gostosas para você!"

"Sim, entendi!" Dulcia respondeu sorrindo.

"Que querida, tão querida!" A bisavó acariciou o dorso da mão de Dulcia.

"Bisavó, precisamos ir." Hazel se aproximou.

"Sempre apressando, como se alguém fosse roubar sua esposa!" A bisavó resmungou e, não se sabe de onde, tirou uma pulseira de diamantes, prendendo-a no delicado pulso de Dulcia, "O que gostar, é só dizer à bisavó, tenho muito dinheiro, posso comprar qualquer coisa!"

Dulcia não sabia se ria ou chorava.

Durante os dias na família de Soler.

Ela estava completamente imersa em um amor que poderia afogar alguém.

Isso era sem precedentes.

"Bisavó, a senhora deu demais." Dulcia sorriu sem jeito.

"Não é muito! Não é muito!" A bisavó olhou carinhosamente para Dulcia, "Não tenho meus próprios filhos, mas ao ver você, sinto uma conexão, como se em uma vida passada você fosse minha filha, então quero dar-lhe coisas boas!"

Ela disse isso com orgulho: "Essas coisas, Hazel não pode comprar para você, o preço é o de menos, o importante é que são raridades!"

Dulcia não conseguiu recusar.

Então aceitou tudo.

Saindo da mansão da bisavó.

Os dois estavam prontos para partir.

Ao entrar no carro, Dulcia notou que havia uma sacola a mais no banco de trás.

"O que é isso?"

Dulcia estendeu a mão para sentir.

Ainda estava morno.

"Um remédio que meu pai deu." Hazel disse, resignado.

"Medicina chinesa?" Dulcia surpresa, "Você está se sentindo mal?"

Hazel olhou para Dulcia: "Dizem que beber isso pode ajudar a ter uma filha."

"Ah?" Dulcia ficou ainda mais surpresa, "Para mim?"

"Para mim." Hazel deu um sorriso amargo, "Meu pai disse que ter meninos ou meninas é um problema meu, então eu que devo tomar o remédio, e ainda disse que vai o mandar toda semana."

Dulcia estava atônita.

"Papai é... é..." Dulcia não encontrou a palavra perfeita, "um exemplo para sua geração!"

Então ela levantou o polegar.

Mas...

Pai, ah, pai, você errou desde o primeiro passo.

Para ter uma filha, primeiro eu e Hazel precisaríamos ter aquela atividade, certo?

Mas não temos!!!