Partindo Grávida, Bilionária Sedutora Retorna romance Capítulo 1716

"Vamos então," disse Levana, após conhecer a história do pequeno monge, sentindo uma maior ternura por ele, "Você já comeu algo?"

"Já foi oferecido no templo."

O pequeno monge não disse, mas na hora de oferecer os doces, ele havia se prostrado e rezado pela segurança da benfeitora!

"Lembre-se de comer, não deixe para depois!" Levana advertiu, "Obedeça ao grande mestre, vou perguntar sobre isso na próxima vez que vier!"

O pequeno monge olhou para ela: "Não vai tomar café da manhã? Hoje tem pãozinho doce com recheio e rolinho de batata!"

Levana tinha planejado, a caminho, parar em um Restaurante de chá estilo Hong Kong, muito bem recomendado.

Vendo o olhar esperançoso do pequeno monge.

Ela olhou para Norberto: "Norberto, então vamos comer antes de ir?"

"Claro!" Antes mesmo de Norberto responder, o pequeno monge já estava acenando com a cabeça.

"Então vamos comer antes de ir." Disse Norberto, resignado.

A felicidade do pequeno monge era visível, "Vamos, vamos, se demorarmos, não conseguiremos comer!"

Levana e Norberto seguiram o pequeno monge.

Ele parecia mais animado do que nos dias anteriores.

Chegando ao refeitório.

O pequeno monge pegou para Levana os pãezinhos doces e os rolinhos, além de servir uma tigela de mingau de milho.

E então, sentou-se em frente a Levana, seus olhos brilhando enquanto a observava comer.

Levana não tinha grandes expectativas quanto ao sabor da comida do refeitório, mas ao morder um dos pãezinhos, surpreendeu-se com o sabor.

O aroma de gergelim era perfeitamente equilibrado, deliciosamente presente sem ser doce demais.

Levana comeu três pãezinhos doces e dois rolinhos de batata de uma só vez.

E então, muito satisfeita, arrotou.

O pequeno monge não pôde deixar de rir.

Após o café da manhã.

Era realmente hora de Levana e Norberto partirem.

O pequeno monge os acompanhou até o carro.

A tristeza de se despedir era evidente em seu rosto.

O pequeno monge deu espaço, acenando com a mão.

Levana também acenou para ele.

Então, ela se virou e entrou no carro.

Fechando a porta do carro, ela viu, pelo retrovisor, o pequeno monge enxugando as lágrimas com a manga.

Ela sentiu uma tristeza no coração.

Norberto segurou sua mão.

Logo, o carro começou a se afastar lentamente do estacionamento.

O que Norberto e Levana não sabiam era que, após a partida delas, o velho monge, apoiado em sua bengala e auxiliado por Padrinho, tinha passado pela porta do templo.

O velho monge acompanhou o carro até ele desaparecer de vista.

"Por que não apareceu, mestre?" Padrinho perguntou, manifestando a dúvida que tinha no coração.

Somente quando o carro desapareceu completamente, o velho monge falou: "Foi apego do mestre."

Ele ainda não entendia por que seu dedicado discípulo tinha mudado tanto após uma simples visita a sua casa.