Partindo Grávida, Bilionária Sedutora Retorna romance Capítulo 1826

A benfeitora, embora um tanto desastrada,

Tinha dedos suaves e um pouco frios.

Quando tocavam seu rosto, traziam a sensação que ele imaginava ser o toque de uma mãe.

"Tsc."

Levana balançou a cabeça.

"Entendi, vocês crianças também têm seus próprios sentimentos, eu entendo!"

Ela também olhou para frente.

Um momento de silêncio breve entre os dois.

Levana não resistiu a fazer um comentário: "Como é que os pardais do templo conseguem ficar tão gordos, estou preocupada com as asas deles, como conseguem voar assim?"

"Sra. Fontes."

Foi então que uma voz suave soou atrás de Levana.

Levana e o pequeno monge, em uma sincronia surpreendente, enfiaram o que restava de um pudim na boca, rapidamente tiraram o palito do sorvete.

Em seguida, levantaram-se de uma vez, viraram-se para trás.

Norberto e Padrinho estavam juntos, de pé nos degraus, um com expressão resignada, o outro com o rosto sério.

Levana, brincando com os próprios dedos, murmurou: "Está calor, não é, pequeno monge?"

"Grande mestre, o pequeno monge sabe que errou, aceito qualquer punição, vou varrer as folhas caídas."

Levana: "???"

Após falar, o pequeno monge, cabeça baixa, pegou a vassoura encostada na parede e caminhou em direção ao monte de folhas.

"Não tem problema."

Norberto estendeu a mão para Levana.

Levana caminhou até ele, "Irmão, não foi culpa do pequeno monge, uma criança tão pequena, quem resistiria a um pudim..."

Padrinho e Norberto, na verdade, já estavam ali há um tempo.

Padrinho inicialmente queria repreender o pequeno monge.

Mas ao ver a alegria do pequeno, ele hesitou em avançar.

Levana ainda tentava justificar as ações do pequeno monge.

Temia que por causa de um simples sorvete, mais problemas fossem causados ao pequeno.

"Não diga mais." Padrinho interrompeu Levana.

Levana olhou instintivamente para Norberto.

Ninguém poderia prever.

Norberto acabou por ser profético.

No meio da noite.

Justo quando Norberto estava prestes a se deitar.

Padrinho chegou às pressas.

"Pedro, venha comigo rápido!"

Norberto imediatamente sentiu um peso no coração, calçou as chinelas às pressas, pegou a mochila e seguiu Padrinho correndo em direção à área residencial do abade.

Sabendo da saúde frágil do velho monge.

Norberto, em suas visitas, sempre trazia consigo suas ferramentas de acupuntura.

Pensando que, se o velho monge estivesse disposto a vê-lo, poderia cuidar dele.

A área residencial do velho monge, para a surpresa de Norberto, não havia mudado desde sua partida.

Antes de entrar na cela de meditação, Norberto até viu o pequeno banco onde costumava sentar para recitar sutras na infância.

"Pedro, olhe só, o mestre não acorda!" Padrinho estava com os olhos vermelhos, visivelmente preocupado.

Norberto aproximou-se da cama.