Pequena Flor romance Capítulo 14

Resumo de Capítulo 14: Pequena Flor

Resumo do capítulo Capítulo 14 do livro Pequena Flor de Patricia

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 14, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Pequena Flor. Com a escrita envolvente de Patricia, esta obra-prima do gênero Bilionários continua a emocionar e surpreender a cada página.

Savannah imediatamente entrou em pânico e acenou com as mãos.

"Não! Eu sou da família Ferguson, cunhada dele, ele é o meu tio!"

Emmanuel deveria ter explicado corretamente. Os outros os entenderiam mal!

Ele fez uma careta e olhou para ela com hostilidade.

Que menina ingrata!

"A família Ferguson?"

O homem estava descontente, mas não estava disposto a desistir.

"Os Ferguson nunca tiveram problemas em conseguir esposas. Por que não trocá-la comigo? Vai ser fácil para nós dois cooperarmos futuramente. Enfim, só me faça esse favor, tudo bem? Eu gostei muito dessa garotinha..."

"Francisco, mande ele embora. Não vamos mais colaborar com a família James de agora em diante. A propósito, divulgue ao mundo inteiro que não trabalhamos mais juntos e muito menos com quem estiver colaborando com eles!"

Emmanuel declarou sombriamente e o rosto do homem se tornou desesperado.

Ele estava mesmo fazendo tudo isso por uma mulher? Já era ruim suficiente que ele queria acabar com a cooperação, mas sabotagem? Só por causa dela?

O homem percebeu imediatamente que sua carreira estava em perigo. Ele logo deu um sorriso mais calmo e tentou acalmar a situação, "Calma, amigo, foi só uma piada! Já trabalhamos juntos por tantos anos, vai mesmo fazer isso só por uma mulher? Só estava brincando, não precisa levar a sério. Aliás, sabe que isso vai ser uma grande perda para você, não sabe?"

"Saia daqui!"

Emmanuel exclamou com raiva.

O homem quis retrucar, mas Francisco o impediu, se aproximando dele.

"Presidente James, por favor, venha comigo agora", disse Francisco.

Emmanuel agarrou o pulso de Savannah e a puxou para seu escritório.

Ela cambaleou em silêncio até lá. Só estava tentando o ajudar mas acabou arruinando o negócio dele. Quanto será que ele sofreu de prejuízo por isso?

Deve ser uma perda séria. Ela não seria capaz de cobri-lo, mesmo que vendesse seus órgãos!

O nervosismo surgiu no coração dela. Acabou atrapalhando tudo com isso, o que fazer agora?

"Menina, vá para casa."

"Não posso, o vovô disse para eu esperar pelo Joshua. Disse para eu falar com ele só mais uma vez." Ela respondeu ansiosamente.

Ele franziu a testa, queria distância dela, mas seria muito perigoso deixá-la lá fora sozinha.

Depois de refletir sobre isso, era melhor deixá-la ficar em seu escritório, onde ninguém pode fazer nada com ela, ou segui-la depois do trabalho.

"Espere aqui então!"

Ele ordenou e ela não pôde recusar.

Savannah ainda estava assustada com o assédio agora há pouco.

"Bom... Eu estraguei o seu projeto? Juro que não queria fazer isso. Só que ele pediu um café e eu fui pegar para lá, só para ajudar..."

"Você deve sempre se lembrar do seu lugar. Menina, você é uma Ferguson, só sirva ao seu marido, não deve satisfação a mais ninguém. Acha mesmo que ele tinha o direito de pedir um café seu? Como se você fosse uma empregada?"

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