Savannah abaixou a cabeça e comeu lentamente. Seus ouvidos se aguçaram para escutar a conversa na outra mesa.
"Emmanuel, este restaurante continua ótimo." A garota com ele disse.
"Sim, fico feliz que gostou." Ele respondeu.
"Vou visitar o vovô mais tarde. Poderia ir comigo?"
"Claro."
"Posso trabalhar no departamento de design de moda do grupo Imperial? Eu posso começar como assistente, só preciso de mais divulgação mesmo."
"Seria um desperdício de talento."
"Nah, estou feliz em trabalhar com os Ferguson. Você não acha que sou capaz de fazer o trabalho?"
"Claro que não é isso. Vou pedir para o Francisco preparar tudo para você."
......
Na curta troca, Emmanuel nunca recusou um pedido sequer dela.
Emmanuel, que antes queria quebrar o pescoço de uma mulher por causa de um flerte, foi tão legal com uma garota.
Savannah tinha sentimentos confusos sobre isso. Ela não sabia como deveria se sentir.
"Caiu um pouco de sopa na sua roupa."
De repente, Savannah ouviu uma voz calorosa. Olhando para si mesma e percebendo que realmente tinha sopa no vestido dela, estava tão focada na conversa que nem notou."
"Eu... Eu vou ao banheiro."
Ela se levantou apressadamente, envergonhada de si mesma.
Antes, ela decidiu cortar relações com Emmanuel ela mesma. Então, por que está se sentindo chateada dele estar jantando com outra mulher?
Ela o rejeitou, então era natural ele procurar outra pessoa. E parece que aquela garota já lhe conhece há um bom tempo, era bom que ele já está com alguém familiarizado.
Ela deveria estar feliz por ele!
Savannah tentou se acalmar, Emmanuel era só alguém temporário em sua vida, não deveria deixá-lo a afetar tanto assim. Pois seu caminho futuro não teria nada dele.
Ela se sentiu melhor ao pensar nisso, não era mais aquela mulher miserável que era antes.
Depois que ela saiu, não percebeu que o homem na mesa dela estava encarando Emmanuel.
Savannah estava limpando a mancha em suas roupas e secando as mãos. De repente, viu alguém entrar no banheiro.
Ela arregalou os olhos para o intruso. Era Emanuel.
Mas aquele era o banheiro feminino.
"Emmanuel... Sr. Ferguson?"
Ela imediatamente se dirigiu a Emmanuel com formalidade. Ela iria se divorciar de Joshua, então seria inapropriado o chamar de Emmanuel ou ter intimidade assim com ele.
Emmanuel colocou uma placa de limpeza na entrada rapidamente. Ele fechou a porta com força e a trancou atrás de si.
Assim, eles ficaram isolados no banheiro.
"Emmanuel, o que você está fazendo? Esse banheiro é feminino!"
Antes que ela pudesse terminar, ele se aproximou dela e a encurralou contra a parede. Sem aviso, ele abaixou a cabeça e seus lábios finos pressionaram os dela.
Ela arregalou os olhos, estava perdida, se debatendo para sair.
No entanto, ela não era páreo para Emmanuel e não conseguiu se libertar. Ela foi forçada a beijá-lo.
Se sentindo mal por isso, ele estava com outra, por que é que fez isso então? Ele não prometeu que a deixaria em paz?
Ao pensar nisso, ela começou a chorar.
Ele sempre a intimidava. Atacava os fracos porque pode, um homem horrível!
Emmanuel notou suas lágrimas e imediatamente se acalmou. Ele se afastou dela e franziu a testa.
"Pare de chorar."
Ele ordenou friamente. Seu tom a assustou e ela começou a chorar mais ainda.
"Por que você está gritando comigo? E daí que você é o presidente Ferguson? Eu posso chorar o quanto eu quiser e você não manda em mim! E por que está aqui? Vai embora e continua jantando com aquela mulher. Você já tem outra, então por que ainda está correndo atrás de mim?"
"Você é um idiota! Tem um jeito desagradável e sempre implica comigo!"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Pequena Flor
E uma pena não Estar bem escrito. O género está todo trocado!!!!...
Livro bom Pena que não tem atualização dele 🥲...
Porfavor atualiza esse livro ele é bom demais para não ter mas atualização...