Pequena Flor romance Capítulo 95

Resumo de Capítulo 95: Pequena Flor

Resumo de Capítulo 95 – Pequena Flor por Patricia

Em Capítulo 95, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionários Pequena Flor, escrito por Patricia, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Pequena Flor.

O esconderijo mais próximo era o estacionamento subterrâneo. Estava escuro e Savannah só precisava encontrar um cantinho sem ser flagrada.

Ela decidiu esperar. Aquelas fãs não iriam esperar a noite inteira, definitivamente vão dar uma abertura para ela.

Então correu para o estacionamento. Lá, achou uma van e se escondeu no canto.

Assim que se escondeu, ouviu uma série de passos.

Era o grupo dos meninas no banheiro mais cedo.

"Que di*bos! Cadê ela? Nem as meninas nos pontos a encontraram."

"Vamos atrás dela. Ainda não vimos lá em cima, com certeza ela deve estar em alguma loja. Vamos encontrar aquela saf*da! Por que ela atacou o nosso Charles? Ele sempre ficou longe de problemas e foi tudo por água abaixo por causa dela. Quem ela pensa que é?"

"Notifique o segundo, terceiro, quarto e quinto grupo que aquela vaca está a solta. Digam para ficarem atentas, peça para algumas irem para a casa dela. Ela vai lá em algum momento..."

Suas vozes ficaram mais fracas conforme se afastavam. Savannah ficou apavorada ao ouvi-las, era um grupo de muitas meninas? Que mulheres loucas!

Pela primeira vez, ela experimentou o horror dos fãs obsessivos em primeira mão. Era como um culto.

Se continuasse, teria que esperar até o meio da noite, talvez até mais.

Enquanto isso, tia Andrews estava muito preocupada. Savannah saiu há muito tempo, e prometeu que voltaria antes do jantar.

Ela entrou em pânico quando não conseguiu ligar para o celular de Savannah. Portanto, ela ligou para Emmanuel e o informou sobre isso instantaneamente.

"Quer que eu te demita? Como você pôde deixar ela sair sem a minha permissão?"

"Senhor, me desculpe. A culpa é minha..."

"Eu vou cuidar de você mais tarde."

Concluiu furioso e mandou Francisco investigar na hora onde ela está.

"Os fãs devem ter continuado ligando para o celular da sra. Wadleigh. Por enquanto, parece que ela o desligou, de acordo com as câmeras de segurança da rua, a sra. Wadleigh deve estar ainda no shopping próximo de nós." Francisco disse.

Emmanuel se levantou imediatamente.

"Senhor, a conferência internacional..." Francisco começou.

"Deixe para outro dia." Respondeu sem hesitação. Suas ações eram não pensadas, adiou a videoconferência e ignorou muitas figuras de autoridade discutindo assuntos pessoais.

Ocorreu a Francisco que tudo relacionado à sra. Wadleigh nunca era uma questão trivial!

Alguns dias atrás, Savannah ligou o celular. Antes, ela só recebeu poucas ligações.

No entanto, seu celular tocou repetidamente durante todo o dia. As fãs continuaram a ameaçá-la. No final, ela não aguentou mais e o desfilou.

Antes de desligá-lo, ela mandou uma mensagem para Elena, para dizer que está bem, não queria preocupá-la.

Os aparelhos de ar condicionado no estacionamento do porão foram ligados. Estava tão frio que ela começou a tremer.

Além disso, ela quase não comeu nada pela manhã. Era hora do almoço e seu estômago estava roncando.

Porém, precisava manter o foco. Tinha medo daquela horda de fãs a assaltando. Diversos grupos de fãs passando perto da van, então ela sempre ficava com os nervos à flor da pele.

De repente, passos apressados ecoaram no estacionamento. O estranho parecia estar usando sapatos de couro.

Estava muito longe, por isso era difícil dizer exatamente o que calçava.

Eventualmente, os passos se aproximaram.

Seu coração parou por uns segundos.

Será que elas... A encontraram? Ele tem fãs loucos homens também?

Ela citou suas orações silenciosamente. Esperando que fosse só o dono da van ou alguém procurando o carro.

No final, uma pessoa ficou na frente dela.

Ela colocou as mãos sobre a cabeça. Com medo de a atacar, não ousando olhar nos olhos dele.

Emmanuel ficou triste quando a viu se enrolando em uma bola no chão.

"Menina, sou eu."

Foi uma declaração curta, mas em um tom bem gentil.

Sua voz era baixa e suave. Demorou em seus ouvidos e ela enrijeceu.

Ela olhou para cima e seus olhos ficaram vermelhos quando percebeu quem era.

Não ficou triste quando fugiu dos fãs, nem quando foi ameaçada mas, por algum motivo, sentiu as lágrimas brotando quando o viu. Suas emoções reprimidas parecem estar tentando escapar e ela só queria se jogar nos braços dele.

"Emmanuel..."

Ela murmurou.

Emmanuel estendeu a mão, ela segurou sua mão sem hesitar, tão macia e aconchegante.

"Fique atrás de mim."

Ele ficou na frente dela como um escudo.

"O que você está fazendo? Pare com isso!"

Antes que as garotas pudessem se mexer, Francisco chegou com um grande grupo de seguranças e as impediu de avançar.

"Senhor, está tudo bem?" Francisco perguntou assim que os encontrou.

"Estou bem. Mande todas essas criminosas para a delegacia. Todas vão receber uma intimação legal do grupo Imperial."

"O que? Grupo Imperial?"

As fãs ficaram surpresos. Eles não sabiam quem era o homem, mas todo mundo conhece o grupo Imperial.

Todas ficaram sem palavras, mas como é que Savannah é protegida pelo grupo Imperial?

"Cuide delas."

Ele semicerrou os olhos e disse com a voz macabra, as olhando com um ar gélido que lhes fez tremer até a espinha. Um homem assustador demais para se olhar nos olhos.

No fim, Emmanuel trouxe Savannah de volta ao escritório.

"Atchim!"

Ela espirrou. Seu nariz estava coçando.

Instantaneamente, ele pegou e a cobriu com um cobertor, mandando prepararem chocolate quente para ela.

"Você ainda vai fugir?"

"Eu não vou fazer isso de novo, me desculpe."

Ela não ousou olhar em seus olhos.

"Tia Andrews vai buscá-la mais tarde. Volte para a mansão com ela, não é seguro para você andar pelas ruas, entendeu?"

"Ok, Emmanuel..."

O ar estava silencioso e constrangedor de novo...

"Emmanuel, você não tem mais nada para me dizer?" Ela criou coragem e perguntou timidamente.

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