Perseguida pelo Amor não Correspondido: O Renascer da Letícia romance Capítulo 156

Marcos Rodrigues não respondeu à sua pergunta.

"Márcia, o que aconteceu? Você viu alguém e ficou tão surpresa?"

"Irmão…Irmão Marcos. O que você está fazendo aqui? Não estava em um treinamento na escola?"

Os três que estavam ao lado também olharam, surpresos.

Letícia Silveira, ao ver um antigo colega de classe, especialmente Márcia, a esposa falecida de Marcos Rodrigues, sentia um aperto no coração. Para salvar o filho de Marcos Rodrigues, ela havia sacrificado a própria vida.

Ver Márcia era sempre como um espinho no coração de Letícia Silveira.

Letícia Silveira: "Marcos, vamos embora."

"Hm."

Letícia Silveira, com ar inseguro, segurou a mão de Marcos Rodrigues na frente de Márcia.

Ela sabia que Márcia estava observando.

Ao chegar na porta, Letícia Silveira ouviu uma voz vinda de dentro: "Não acredito, Letícia Silveira mudou de escola e ainda está com Marcos Rodrigues? Ela não o desprezou?"

"Quem se importa? Enfim, Marcos Rodrigues não me interessa."

Enquanto esperavam o elevador, Letícia Silveira soltou sua mão: "Marcos Rodrigues, pode ir em frente, daqui a pouco vem alguém me buscar".

Marcos Rodrigues tirou do bolso um chaveiro com um morango: "Até a próxima".

"Sim, até a próxima."

Letícia Silveira aceitou, olhando para Marcos Rodrigues enquanto ele se afastava. Ela olhou para o objeto em sua mão.

Marcos Rodrigues provavelmente já adivinhava que ela sabia que Sérgio Pereira o procurava.

Não tem problema, Marcos Rodrigues, ainda temos muito tempo.

Dessa vez, Letícia Silveira só queria estar com Marcos Rodrigues!

Eram quase oito e quinze da noite.

O motorista, não vendo a pessoa aparecer, entrou às pressas no shopping para procurá-la e logo viu Letícia Silveira saindo com diversas sacolas de compras.

Cidade do Rio

Luan comentou sobre a porta fechada do quarto, com olhar pensativo e preocupado.

Letícia Silveira chegou à Mansão Dominante, suas pernas cederam e, assim que saiu do carro, vomitou.

A empregada saiu correndo da mansão, apoiando Letícia: "Senhorita Letícia, entre e beba uma água, descanse um pouco."

Dona Ana estava parada no saguão, observando friamente uma pessoa sendo ajudada a entrar, sem dizer uma palavra.

"Ana, traga a refeição quente para a Senhorita Letícia comer."

"Certo."

Letícia Silveira comeu bastante, não havia vomitado tudo quando saiu do carro e agora sentia seu estômago revirar novamente, correndo para o banheiro para vomitar descontroladamente.

A criada queria cuidar dela, mas foi impedida por Dona Ana.

Com expressão de dificuldade, a empregada não disse mais nada.

O motorista entrou, carregando várias sacolas de compras, e disse para Dona Ana, que estava no comando: "Onde coloco todas as coisas que a Dona Letícia comprou?"

Dona Ana franziu a testa: "Ela comprou?"